O Guarani finalizou 17 vezes no empate sem gols com o São Bento, no Brinco de Ouro da Princesa, mas não conseguiu tirar o zero do placar.
Apesar de ter carimbado a trave em duas oportunidades com Andrigo e Bruno Sávio, Bugre desperdiçou dois pontos diante de um dos piores clubes do Campeonato Paulista.
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“Nós tivemos 15 finalizações e, se não me engano, oito no gol. Aí entra a questão do detalhe. É uma bola na trave, uma defesa do goleiro e uma tomada de decisão talvez não a melhor possível no momento da finalização. Eu acredito que todos eles têm poder de finalização o suficiente para definir uma partida e têm qualidade suficiente para definir uma partida”, justificou o comandante.
“Isso não sou eu que estou falando. É o histórico desses jogadores. A gente vem trabalhando e procurando evoluir nesse quesito que a gente vem criando muito. Em 35 dias, a gente conseguiu dar um perfil um pouquinho mais ofensivo à equipe. É procurar ter um pouquinho de tranquilidade na hora da finalização para que a gente possa converter as chances que a gente vem criando em gol”, acrescentou.
NA TORCIDA
Aal também revelou estar na torcida para o Guarani registrar Davó, penúltimo reforço confirmado pelo Conselho de Administração, no Boletim Informativo Diário (BID) o quanto antes.
O Alviverde ainda precisa quitar dívida superior a R$ 7 mil junto à empresa RDRN, credor desde 2013, nos tempos da gestão de Álvaro Negrão, para inscrever o atacante na Lista A do Campeonato Paulista.
“Em relação ao Davó, a gente tem confiança no que a diretoria e no que o Departamento Jurídico vem fazendo. É uma questão que foge um pouco da nossa alçada. A gente espera contar com ele o mais rápido possível, que é um jogador que tem uma qualidade e uma característica que pode acrescentar muito ao nosso grupo”, projetou o treinador.
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