Nesta quarta-feira (18), o Daily Mail, grande jornal inglês, divulgou que a Mercedes teria feito uma oferta irrecusável para Lewis Hamilton renovar com a equipe alemã. Segundo as informações divulgadas o valor da oferta gira em torno de £ 62 milhões.
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O vínculo atual de Lewis Hamilton com a Mercedes tem duração até o final da temporada de 2023 e o valor gira em torno de £ 40 milhões por ano.
Entretanto, de acordo com a Sportune, o heptacampeão da Fórmula 1 teria recebido uma oferta para estender seu vínculo com a Mercedes sem um bônus de £ 22 milhões pela conquista do título, porém com uma grande mudança no seu salário base.
As conversas de renovação do contrato de Hamilton vem depois do britânico passar pela sua pior temporada com a Mercedes, o heptacampeão não conseguiu vencer uma corrida sequer, algo que nunca havia acontecido na sua carreira com a equipe alemã.
Parece que Wolff pode estar certo quando Hamilton avalia se deve aceitar um novo acordo surpreendente, que veria seu salário base aumentar em £ 22 milhões por temporada.
Em vez de receber apenas o bônus de £ 22 milhões se ganhasse o oitavo campeonato, parece que Hamilton teria esse valor adicionado diretamente ao seu salário base.
Os relatórios afirmam que o contrato também incluiu um cargo de embaixador de dez anos na Mercedes para quando o piloto de 38 anos eventualmente se aposentar, o que vale £ 22 milhões por ano.
A Mercedes é patrocinada pela Ineos de Sir Jim Ratcliffe, que supostamente pagará 90 por cento do contrato.
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Sir Jim, 70, ganhou as manchetes esta semana depois que a Ineos apresentou formalmente sua intenção de comprar o Manchester United da família Glazer, que colocou o clube à venda em novembro.
Ratcliffe, o homem mais rico da Grã-Bretanha, é co-proprietário da Mercedes e é amigo de Hamilton. Na verdade, o britânico expressou seu desejo de se tornar proprietário de um clube com Sir Jim no futuro.
“Jim é parte chefe, mas parceiro, eu diria que somos mais parceiros porque estamos nisso juntos, e espero no futuro fazer algo com Jim e construir com ele”, disse Hamilton ao Manchester Evening News.
“Não sei onde será ou o que será, então realmente não posso dizer. Ainda não recebi uma ligação dele perguntando se quero me envolver nisso (uma oferta do United).
‘Mas eu quero me envolver cada vez mais com times porque eu realmente acredito na propriedade negra, falta isso no esporte. E o patrimônio negro, novamente, há uma falta real disso.’
Hamilton fazia parte do consórcio de Sir Martin Broughton que tentou comprar o Chelsea no ano passado, mas foi Todd Boehly quem teve sucesso.
