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Aal admite impacto emocional em derrota do Guarani: ‘Sofremos muito’

Aal admite impacto emocional em derrota do Guarani: 'Sofremos muito'
Crédito: Thomaz Marostegan / Guarani FC

O Guarani, apesar de legítimo domínio no primeiro tempo, foi derrotado pelo Palmeiras, na última sexta-feira à noite, no Estádio Brinco de Ouro da Princesa, pelo placar de 2 a 1.

                 

Em entrevista coletiva, Allan Aal admitiu prejuízos emocionais ao Bugre, especialmente após combo formado por gol anulado de Davó e gol contra de Mateus Ludke antes do intervalo.

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“É difícil dizer se realmente interfere na questão emocional o fato de a gente não conseguir vencer em casa, mas hoje a gente acabou sofrendo muito emocionalmente após o anulamento do nosso gol e, consequentemente, o nosso gol contra. Então a gente sentiu que foi uma ducha de água fria para os atletas. Tentamos voltar na mesma intensidade. Infelizmente, não aproveitamos as oportunidades que foram muito numerosas e muito claras que criamos. Não conseguimos, pelo menos, o empate após a gente ter sofrido a virada do jogo”, ponderou.

MUDANÇAS

Aal também justificou as trocas promovidas no segundo tempo pelo Guarani, muito minutos depois de o Verdão retornar dos vestiários com quatro novidades por opção de Abel Ferreira.

” Em relação às substituições, trocamos o Rodrigo (Andrade) pelo Tony, principalmente pela questão do cartão amarelo e também ele sentindo algumas câimbras. O Tony com mais possibilidade de chegar à frente, já que tínhamos muito espaço por dentro para poder jogar. As outras alterações também por desgaste físico. Nós iniciamos em uma intensidade muito alta. Você jogar três dias depois de uma partida que você também teve uma intensidade muito alta acaba sendo mais as questões físicas por substituição do que qualquer outra coisa”, explicou.

“O (Mateus) Ludke em relação ao Sciola é o que eu falei do lado emocional. Eu acho que ele sentiu muito o fato da bola ter desviado e entrado como um gol contra. A gente sentia que ele estava desconfortável no jogo. Estávamos sofrendo um pouco ali naquele setor. Então só por esse motivo a questão da mexida em relação ao Ludke. As demais por cartão e também pela questão física que o nosso time trabalhou em alta intensidade contra a Ferroviária e, hoje, no começo do jogo também acabou sentindo um pouquinho no segundo tempo”, acrescentou.

E AGORA?

Com derrota diante do Palmeiras, Guarani segue estacionado em oito pontos, na terceira colocação do Grupo D, fora da zona de classificação, atrás de Santos (9) e Mirassol (11).

Com tempo curto de descanso, Bugre volta a campo na segunda-feira, 26 de abril, diante do Santo André, no Estádio do Canindé, em São Paulo, às 22h15.

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