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Análise: A bola aérea do Grêmio é 8 no ataque, e 80 na defesa

Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA

Em meio à má fase do Grêmio, onde o técnico Tiago Nunes foi demitido, a bola aérea do tricolor é algo 8 ou 80. Mais precisamente, 8 no ataque, e 80 na zaga. O Grêmio tem um saldo de 6 gols negativos, onde nenhum foi em bola aérea no Campeonato Brasileiro.

Atacando, o imortal só marcou gols em chão. O mais próximo de ser de uma bola aérea foi o de Diego Souza contra o Santos, onde, de dentro da área, recebe bola cabeceada por Bobsin e chuta no meio do gol. Além desse gol, nenhum dos outros três marcados foram com a bola no ar. Também, apenas um foi a partir de um cruzamento. Contra o Ceará, Ricardinho empata a partida após cruzamento rasteiro de Léo Chú. Esse fator é preocupante, já que em 2020, grande parte dos cruzamentos na área de ataque do Grêmio, era um gol do Diego Souza.

Porém, mesmo sem marcar ofensivamente, o Grêmio não sofreu gols em bolas aéreas. Dos dez gols sofridos, nas partidas contra Ceará (3), Athletico (1), Sport (1), Santos (2), Juventude (2) e Atlético Goianiense (1), oito foram de perna direita (com um gol de falta e outros dois com batida de fora da área, e dois com a perna canhota, sendo um, o golaço de Marinho. Nas seis partidas jogadas pelo Brasileirão, quatro zagueiros (Geromel, Kannemann, Paulo Miranda e Ruan), e três goleiros diferentes (Brenno, Chapecó e Paulo Victor) estiveram em campo.

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