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Análise: Virada da Seleção masculina elucida a importância do coletivo

Seleção Brasileira masculina vôlei Brasil Argentina Olimpíadas de Tóquio
Foto: Julio Cesar Guimarães/COB

A segunda missão da Seleção Brasileira de vôlei masculino nas Olimpíadas de Tóquio foi um verdadeiro teste para cardíaco, além de despertar uma das maiores rivalidades do mundo. Diante da Argentina, o elenco atual campeão da Liga das Nações (VNL) teve que sair de uma desvantagem de dois sets para garantir a vitória e assumir a vice-liderança do grupo B.

+ Dias e horários dos jogos e competições das Olimpíadas de Tóquio 

O técnico Renan Dal Zotto manteve a escalação da estreia (Bruninho, Wallace, Leal e Lucarelli, Isac e Lucão e o líbero Thales), porém, contou mais uma vez com uma peça do banco de reservas para fazer a diferença. Se no primeiro jogo a energia do ponteiro Douglas Souza foi fundamental, a boa distribuição de bola do levantador Fernando Cachopa e o entrosamento com Yoandy Leal reergueu o Brasil e mudou completamente o rumo do clássico.

A comissão técnica brasileira rodou bem o time, o qual é conhecido pela força coletiva, e colocou todos os 12 jogadores convocados em quadra contra a Argentina. Além de Cachopa, que entrou no lugar de Bruninho quando o capitão da Seleção não ia bem, o oposto Alan também saiu do banco para elevar o nível do Brasil. Com as mudanças, Leal e Lucarelli ficaram mais soltos e puderam mostrar um ótimo voleibol, mesmo sem o brilho de costume.

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No tie-break, a experiência de Bruno e o sistema defensivo da Seleção foram imprescindíveis para confirmar a virada sobre os hermanos, que acabou com um belíssimo saque do levantador titular.

TERCEIRA RODADA DA CHAVE MASCULINA – TÓQUIO

  • 27/07 – 21h: Canadá x Irã (grupo A);
  • 27/07 – 23h05: Estados Unidos x Tunísia (grupo B);
  • 28/07 – 2h20: Argentina x França (grupo B);
  • 28/07 – 4h25: Polônia x Venezuela (grupo A);
  • 28/07 – 7h40: Japão x Itália (grupo A);
  • 28/07 – 9h45: Brasil x Comitê Olímpico Russo (grupo B).
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