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Análise: Volantes melhoram Santos que foi apático em primeiro tempo contra o Mirassol

Foto: Ivan Storti/Santos FC

Na última quinta-feira (17), o Santos foi derrotado em um jogo classificado até mesmo pelos presentes como de “dois tempos diferentes”. Após um primeiro tempo apático, a entrada de volantes melhorou o time, tanto ofensivamente, quando defensivamente.

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Sem Goulart, Fábio Carille foi ousado, e escalou uma equipe com dois centroavantes de origem e mais dois atacantes. De início, a estratégia até deu lampejos de que poderia dar certo. Mas foi mais uma faísca perdida, que não produziu fogo.

Baptistão tabelou bem com Marcos Leonardo e recebeu de frente com o goleiro. Porém, a mira do camisa 92 não estava calibrada, e o atacante acertou em cheio o camisa 1. Depois disso, foram minutos de apatia.

Após um lance estranho envolvendo Marcos Guilherme, a arbitragem não marcou falta e, após contra-ataque, Zeca recebeu na pequena área para abrir o placar. Três minutos depois, Fabrício Daniel acertou bom chute de fora da área e o quique da bola enganou João Paulo.

Quando o Santos se recuperava dos golpes, ainda nas cordas, o Mirassol pressionou a saída de bola alvinegra, Negueba roubou a bola e passou para Rafael Silva fazer o terceiro.

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Na segunda etapa, Carille fugiu de seu costume e fez três alterações: colocou Camacho, Sandry e Lucas Braga no lugar de Balieiro, Felipe Jonatan e Baptistão. Rapidamente, veio uma chama de esperança.

Aos cinco minutos, Camacho encontrou Madson na área para diminuir para o Peixe. Menos de dez minutos depois, após cobrança de lateral longo e confusão na área, Marcos Guilherme aproveitou a sobra e fez o segundo.

Mas a chama não se transformou em incêndio e a reação parou por aí. No final da partida, o Peixe até teve uma chance clara com Marcos Leonardo, mas o goleiro Darley fez bela defesa para garantir os três pontos.

A derrota fora de casa expôs que, com Carille, por enquanto, o melhor time possível ainda é conservador e com os volantes que marcam a carreira do treinador.

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