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Andrigo opina sobre ataque do Guarani: ‘Faltava capricho nas finalizações’

Andrigo opina sobre ataque do Guarani: 'Faltava capricho nas finalizações'
Crédito: Thomaz Marostegan / Guarani FC

A ineficácia nas finalizações e o baixo aproveitamento do sistema ofensivo são dois dos principais pontos negativos do Guarani na largada do Campeonato Paulista.

Um dos reforços anunciados pelo Conselho de Administração, Andrigo, meio-campista titular com Allan Aal, analisou o desempenho do Bugre no setor de frente após derrota diante do São Paulo.

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“Eu acho que faltava só um pouco mais de capricho nas finalizações, porque nós realmente criamos. A gente teve chance. O mais difícil é tu criar, tu conseguir criar principalmente contra grandes equipes ou então contra equipes, às vezes, que jogam fechadas. É muito difícil. Estávamos conseguindo fazer esse mais difícil, mas não caprichamos na finalização. Conseguimos melhorar muito agora nesse último jogo. É algo que dá confiança mais ainda para a galera da frente fazer os gols”, afirmou o camisa 10.

“Então a questão do nove… hoje o Bruno Sávio, que está jogando, é um cara que não é um pivô, mas ele é mais de movimentação, que é muito bom jogar também junto. Tem agora o Davó, que está apto para jogar. Estreou e foi bem no último jogo. É um cara que é de movimentação também, mas consegue segurar um pouco mais por ser um pouco mais forte e vai nos ajudar muito também. Para mim, a gente tem que valorizar o que temos. Eu sempre vou valorizar os meus companheiros. A gente passa mais tempo junto aqui do que com a nossa própria família. A gente tem que ir com o que nós temos, seja em qualquer posição. A gente tem que melhorar todo mundo um pouquinho a mais e dar 1% a mais para a gente chegar no nosso objetivo”, acrescentou.

TEM DIFERENÇA?

Andrigo também comentou a respeito da diferença de jogo no Guarani entre um centroavante mais fixo na área e uma peça de maior mobilidade, como é o caso de Bruno Sávio.

“O que muda é que tu vai ter que se adaptar conforme a pessoa que estiver jogando. Se for um cara que é mais de pivô, tu vai ter que jogar a bola mais no pé dele e vai saber que tu não pode contar muito com o facão e com bola mais em profundidade. Da outra parte, é o contrário. Vai preferir com que eles recebam a bola em profundidade do que no pé, porque senão pode dificultar por conta dos zagueiros serem mais forte normalmente”, fechou.

TABELA

Com cinco pontos em seis jogos, Guarani, na terceira colocação do Grupo D, volta a campo pelo Campeonato Paulista nesta terça-feira, diante da Ferroviária, na Arena da Fonte Luminosa, em Araraquara, às 21h30.

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