Conmebol Libertadores

Flamengo sofre, mas vence o Barcelona de Guayaquil e encaminha vaga na próxima fase

Foto: Dolores Ochoa/Pool/AFP/ Getty Images

O Flamengo superou os 11 desfalques, a pressão pós-goleada, os sustos na viagem, o fator campo e venceu o Barcelona de Guayaquil, por 2a1, na noite desta terça-feira, pela quarta rodada da fase de grupos da Libertadores. Os gols foram marcados por Pedro, aos 6, e Arrascaeta, aos 26, do primeiro tempo. O time da casa descontou no início da etapa complementar, com Martínez. A partir daí, o Barcelona foi com tudo pra cima e desperdiçou boas chances, mas o Rubro-Negro também. No final do jogo, o Fla de Dome, que já vinha caindo de rendimento nos últimos 45 minutos, ficou ainda mais esgoelado, pois o treinador, com só jovens no banco, só teve “coragem” pra fazer uma mudança. Ramon no lugar de Thuler. A outra, a entrada de Lincoln, foi forçada já que Pedro pediu pra sair.

PRIMEIRO TEMPO
O Flamengo dominou e poderia ter feito bem mais se não fossem os inúmeros gols perdidos. Aos 6, Gerson arrancou, encontrou Pedro, que chutou por baixo das pernas do goleiro para abrir o placar. Pouco depois, aos 26, o centroavante deu ótimo passe pra Everton Ribeiro, que cruzou na medida para Arrascaeta ampliar: 2a0. A partir daí, o Fla relaxou, o Barcelona cresceu e quase diminuiu em algumas oportunidades. A melhor delas foi em um chute cruzado de Arroyo, aos 44. Pedro ainda teve um gol anulado (a arbitragem deu impedimento).

SEGUNDO TEMPO
Na etapa complementar, a sina recente voltou: o Flamengo caiu muito de rendimento, tomou gol e sofreu demais. Também criou e perdeu boas chances, mas a defesa ficou bem mais exposta. tanto que aos 3 sofreu gol de Martínez. E escapou do empate várias vezes. Com apenas jovens no banco, Domènec demorou para mexer e colocou Lincoln no lugar de Pedro, que pediu pra sair, aos 27. Dois minutos depois, pôs Ramon, lateral-esquerdo da base, no lugar de Thuler, que jogou improvisado na direita. Assim, Renê foi pra direita e o jovem pra esquerda. E as mudanças pararam por aí.

Clique para comentar

Comente esta reportagem

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

As últimas

Para o Topo