Copa do Brasil

Inter volta a vencer o Atlético-GO e está classificado para as quartas de final da Copa do Brasil

Foto: Divulgação/SC Internacional.

Internacional e Atlético-GO se enfrentaram pelas oitavas de final da Copa do Brasil. Com a vantagem, por ter vencido no jogo de ida por 2 a 1, o colorado entrou mais tranquilo na disputa. Na partida, em que o Inter apenas administrou o resultado e que só foi intenso no final do segundo tempo, os gaúchos conseguiram ganhar novamente, pelo mesmo placar. Galhardo e Rodinei marcaram os gols gaúchos. Júnior Brandão descontou para os goianos.

O Internacional, agora nas quartas de final, volta a campo no domingo (08), às 16h, pelo Brasileirão. No Beira-Rio, o colorado enfrenta o Coritiba e precisa de uma vitória para seguir na liderança. Já o Atlético-GO tentará voltar a triunfar na Série A. No sábado (07), o Dragão enfrenta o Corinthians, no estádio Olímpico de Goiânia, às 21h.

SHOW DE ERROS

Quando dois times entram cheios de desfalques, ou jogadores poupados, é natural que falte entrosamento. Mas o que se viu, no Beira-Rio, foi um show de erros técnicos. Foram mais de 90 passes defeituosos, isso somente na etapa inicial, além de diversos problemas dos atletas para dominar a bola. Na segunda etapa, subiu o nível com as entradas de D’Alessandro e Thiago Galhardo, mas, mesmo assim, ainda houveram momentos de péssimas atuações.

TRIUNFO DOS CRITICADOS

Três dos quatro gols do Inter, nas oitavas de final, foram marcados por atletas contestados pela torcida. Na ida, Leandro Fernández e Moisés marcaram. E, hoje, Rodinei fez um verdadeiro golaço, colocando a bola na gaveta, com a perna ruim. O outro foi marcado por Thiago Galhardo, que supera o número de gols de Guerrero em todo 2019, 20 a 19.

PROTESTO DE HYURI

Na tarde de hoje, diversos clubes se uniram em um protesto contra as agressões sofridas pelas mulheres na sociedade. E, Hyuri, atacante do Atlético-GO, também se posicionou. Com um “x” na mão, ele chamou atenção na luta por justiça. Após o jogo, inclusive, ele pediu que todos também entrem na luta. “Eu tenho esposa, mãe, sobrinha. O tamanho desrespeito com as mulheres é chocante. A gente não pode ter medo, a gente tem que fazer alguma coisa para mudar esse país. Não esperem por alguém para fazer algum tipo de protesto, faça você mesmo”, disse ele.

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