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Atlético-MG emite nota se posicionando contrário a eventual redução de público no Campeonato Mineiro

Foto: Bruno Sousa / Atlético

O Atlético-MG emitiu uma nota oficial nesta quarta-feira (19), se posicionando de forma contrária à eventual redução de público nos estádios de Minas Gerais para a realização do Campeonato Mineiro. A possibilidade da liberação de apenas 30% da presença da torcida nas arquibancadas vem sendo discutida pela Secretaria de Saúde do estado devido ao aumento ao avanço da variante ômnicron do coronavírus.

O Atlético, em sua nota, diz que entende que o estádio se torna um ambiente seguro, tendo em vista que “o acesso aos estádios é permitido somente para pessoas plenamente vacinadas ou com teste negativo para Covid-19, realizado no período de 72 horas que antecede as partidas”. E por isso, se torna um local “mais controlado que outros que funcionam normalmente”.

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Além disso, o clube mineiro afirmou que “o aumento momentâneo do número de casos de Covid refere-se a uma variante mais branda do vírus, que ocasiona, na quase totalidade dos casos, somente sintomas leves de gripe”.

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Por fim, entende que a restrição será um desrespeito ao torcedor e que causaria um impacto aos clubes mineiros, tendo em vista a preparação já em fase final para o início do campeonato estadual, que acontece no dia 26 de janeiro.

Confira a nota completa:

ENTENDA O CASO

O Secretário de Saúde do estado, Fábio Baccheretti, afirmou que a presença de 100% do público nos jogos do Campeonato Mineiro, que começa no dia 26 de janeiro, não é recomendada neste momento. O gestor conversou com o presidente da Federação Mineira de Futebol (FMF), Adriano Aro, para tratar do assunto.

Ainda, a medida foi designada tendo em vista que no fim de 2021, nos jogos de Atlético e Cruzeiro no Mineirão, foi presenciado aglomerações e desrespeito as normas sanitárias. No entanto, o prefeito Alexandre Kalil afirmou em coletiva que o assunto será discutido pelo comitê de enfrentamento à Covid-19 da capital.

– A princípio, porque são ciclos de 14 dias, a prefeitura continua na mesma toada que está hoje. Mas não tenham dúvidas de que se acontecer saturação da saúde pública, alguma coisa desse tipo, vai ser repensado -, afirmou o prefeito de Belo Horizonte.

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