Atlético-MG

Atlético-MG sofre duas derrotas no STJD e diretores são suspensos

Atlético. Rodrigo Caetano
Foto: Reprodução / Twitter

Nesta quinta-feira, dia 26 de maio, o Atlético-MG teve duas derrotas no STJD. A primeira, a comissão rejeitou a noticia infração do clube contra Danilo Barcelos, do Goiás. A segunda, é que, na mesma partida no Estádio da Serrinha, os diretores Rodrigo Caetano e Victor Bagy, receberam punição após xingamentos contra a equipe de arbitragem.

O ex-goleiro do Galo, Victor, recebeu 20 dias de suspensão, enquanto Caetano recebeu 60 dias. Segundo o relato do árbitro, Bruno Arleu, na súmula, os dirigentes forçaram a passagem e invadiram o corredor de acesso ao vestiário de arbitragem.

Na súmula, Bruno relatou:

O Sr. Rodrigo Caetano muito exaltado e desrespeitoso, proferia as seguintes palavras: ‘vocês foram uma vergonha hoje! Isso foi mandado? O Galo não pode vencer mais? Foi o Seneme? Foi a CBF? Parabéns CBF!’

O Sr. Victor Bagy proferia as seguintes palavras: ‘Vocês foram omissos!’ Ambos foram contidos e retirados pelo policiamento do local.

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A denuncia foi julgada pela Quarta Comissão Disciplinar do STJD. A decisão foi proclamada por unanimidade, e ainda relataram a reincidência de Caetano nesses casos. Com a punição, Victor e Rodrigo não poderão exercer suas atividades no Atlético-MG

CASO DANILO BARCELOS

Em relação a Noticia Infração do Atlético-MG, contra o lateral do Goiás, Danilo Barcelos, por falta em Guga, no empate em 2 a 2, em Goiânia, o STJD rejeitou a denuncia do Galo.

Foto: Reprodução

No lance, o árbitro Bruno Arleu aplicou o cartão amarelo, enquanto o VAR não recomendou a revisão. O auditor Jorge Galvão, que deu o voto decisivo, relatou assim:

Vi e revi o lance que está em questão nesse caso e comentei que teria dificuldade de aplicar o parágrafo único por ter VAR na partida. O árbitro viu o lance e aplicou o amarelo, e o lance deveria ser revisto pelo VAR. Não podemos dizer que tenha escapado da equipe de arbitragem, que aplicou o amarelo. Aqui comungo do entendimento do auditor Felipe Rego Barros, fica complicado para esta corte rever lances que o árbitro e o VAR não entenderam ser caso de cartão vermelho. Acompanho a divergência para não conhecer da denúncia.

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