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Bahia oscila em atuações na chegada de Dabove, mas período ainda é de testes

Felipe Oliveira / EC Bahia

Nas duas últimas rodadas do Brasileirão, se viu muitas diferenças do Bahia, pelo fato da época de testes de Diego Dabove. Por isso notou-se algumas diferenças, tanto da partida contra o Fortaleza (19ª rodada), quanto no Santos (20ª rodada).

No entanto, mesmo com todas as alterações, os torcedores esperavam outra vitória diante do Santos, por todo o momento que o Peixe vive, sua má fase do Brasileirão e a recente troca de técnico (Fernando Diniz demitido e Fábio Carille assumindo).

Por isso, vamos apontar quais diferenças fizeram com que o Bahia não tivesse o mesmo desempenho em duas partidas seguidas. Porém, após uma sequência de 3 derrotas, os dois jogos com 4 pontos não é de tudo ruim. Neste momento o Esquadrão de Aço está na 15ª posição com 22 pontos, os mesmos do São Paulo, que se encontra uma colocação abaixo.

Bahia x Fortaleza

Neste duelo, o Bahia vinha com alguns desfalques e mudanças por opção de Dabove: Gilberto estava suspenso pelo terceiro cartão amarelo e Rodallega entrou em seu lugar (Responsável pelos 4 gols da equipe naquela ocasião); Patrick de Lucca seguiu de fora e Lucas Araújo começou. Por isso neste jogo a formação foi um 4-3-3, com algumas possíveis variações.

Uma formação um pouco mais focada na defesa e uma esperança de uma boa estreia de Rodallega, o que não se esperava era que o atleta faria 4 gols. Ponto positivo foi o apoio dos laterais no ataque, ajudando muito Rossi e Rodriguinho.

Contra o Santos

Aqui se encontra a diferença, já que Rossi estava no DM por conta de um estiramento, houve também a estreia de Isnaldo no lugar de Rodriguinho pela ponta e uma dupla de ataque Rodallega e Gilberto como homens de área. Ou seja, a ideia inicial era um 4-4-2, com possível mudança à um 4-2-4.

De forma a conseguir um poder maior no ataque, Dabove buscou focou muito no ataque, já que a falta de Rossi e Rodriguinho no banco faltou criação para abastecer as bolas na dupla de centroavantes.

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