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Boavista freguês e histórico favorável na Copa do Brasil contra clubes menores do Rio dão confiança ao Vasco em momento delicado na temporada

Foto: Rafael Ribeiro|Vasco

O Vasco vive o momento mais conturbado na temporada. A derrota para o Operário-PR no sábado por 2 a 0 na estreia da Série B ligou o sinal de alerta no clube. Não apenas pelo resultado, mas também pela atuação ruim, que se repetiu pelo segundo jogo consecutivo. Vale lembrar que o Cruz-Maltino conquistou a Taça Rio nos pênaltis, mas perdeu o jogo para o Botafogo por 1 a 0.

O bom do futebol é que ele proporciona a volta por cima rapidamente e, nesta terça-feira, o Vasco já retorna a campo. Dessa vez pela Copa do Brasil, diante do Boavista, às 21h30, no Elcyr Resende, em Bacaxá, adversário que costuma trazer boas recordações ao Cruz-Maltino. Em 15 jogos, foram 12 vitórias, dois empates e apenas uma derrota, pelo Carioca de 2011.

Além do Boavista ser um grande freguês, o Vasco pode se apegar a um outro fator positivo. O Cruz-Maltino jamais foi eliminado da Copa do Brasil ao enfrentar um rival estadual com menor poder de investimento. Em 2006, o Volta Redonda foi o adversário nas quartas de final. Empatou o primeiro jogo em 0 a 0 e venceu em São Januário por 2 a 1, gols de Edílson Capetinha.

Já em 2014, o rival foi o Resende, que assim como o Volta Redonda, também está sediado na Região Sul Fluminense. O primeiro jogo terminou empatado em 0 a 0, na Arena da Amazônia, em partida que serviu como teste para a Copa do Mundo. Na segunda partida, em São Januário, vitória do Vasco por 1 a 0, gol de Douglas.

O retrospecto favorável não entra em campo, mas serve para confirmar o favoritismo do Vasco, que precisa reencontrar o caminho das vitórias. Nada melhor que um grande freguês para espantar a crise e acabar com a má fase. Vencer é necessário para reconquistar a confiança, mas é fundamental que se faça isso jogando bem.

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