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Paulo Borrachinha posta vídeo respondendo acusações sobre suposta agressão

Divulgação/Instagram oficial UFC

Acusado de uma suposta agressão a uma enfermeira num posto de vacinação num shopping de Contagem (MG), Paulo Borrachinha falou pela primeira vez sobre o caso em vídeo postado em seu canal no Youtube nesta sexta-feira (3).

O lutador do UFC usou o vídeo para esclarecer as circunstâncias do caso, ocorrido no começo desta semana, quando teria se envolvido numa confusão com as enfermeiras do posto por, segundo a policia, ter a posse do certificado da vacinação sem ter tomado o imunizante, com uma das profissionais de saúde o acusando de, supostamente, ter lhe dado uma cotovelada.

– Estou aqui para falar um negócio que não é engraçado. Pelo contrário, é bem desconfortável, um tema sensível. Foi amplamente divulgado na mídia uma acusação contra mim, uma falsa acusação na verdade. Saiu que eu tinha agredido uma enfermeira no rosto com uma cotovelada. Quando se houve uma notícia assim, você começa a imaginar o dano de uma cotovelada de um lutador, quase peso-pesado, numa pessoa leiga e que não treina. É uma imagem catastrófica – disse Borrachinha no vídeo.

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– Não vim aqui para suavizar ou tentar me desculpar. Vim esclarecer os fatos. Estou colocando o meu rosto porque não tenho o que temer. Vim de cara limpa falar com vocês, pois eu tenho uma imagem e essa imagem precisa ser cuidada. Vim mostrar com fatos e provas que essa acusação é falsa, uma tentativa de me prejudicar – completou.

Borrachinha afirmou ser inocente e mostrou fotos tiradas pela polícia que seriam da enfermeira que o acusa da suposta cotovelada. Segundo o lutador, as fotos comprovariam que não houve a tal agressão e que acusação seria falsa e feita com a intenção de o prejudicar.

Sobre a acusação, o lutador do Ultimate afirmou que a acusação feita pela enfermeira teria sido ‘maldosa e intencional’, mas apontou o desejo de não a prejudicar, até mesmo pedindo que ela se retrate da denúncia feita contra ele.

Segundo a polícia, Paulo Borrachinha teria se recusado a tomar a vacina e exigido o comprovante das enfermeiras, o que teria iniciado o problemas. Nas palavras do lutador, este afirmou ter sido imunizado e que as profissionais é que não queriam lhe ceder o documento.

O caso ainda deve ter uma maior investigação da polícia para alegar que, se houve de fato a cotovelada ou não dada pelo lutador.

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