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Brandon Moreno debocha de críticas de Deiveson Figueiredo: “Ninguém liga para ele”

Divulgação/Instagram Oficial UFC

Deiveson Figueiredo não escondeu a revolta com a disputa de um cinturão interino dos moscas do UFC entre Brandon Moreno e Kai Kara-France, tanto que até ‘ameaçou’ deixar a divisão se não tiver compensação financeira que acredita para subir ao octógono para seguir na categoria.

A insatisfação do campeão linear da divisão foi alvo de deboche e provocação por parte do mexicano. Em entrevista ao programa ‘The MMAHour’, Moreno criticou as declarações do brasileiro e até afirmou que as críticas do ‘Deus da Guerra’ não devem receber a devida atenção do Ultimate.

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– Não sei o que ele está querendo, se é dinheiro ou está ficando com medo. Não quero dizer que o Deiveson está com medo, mas é muito ‘trash talk’. Estou cansado do ‘trash talk’ dele, cansei. Mas eu não. Acho que ele não quer lutar e é isso. Sei, que agora, tenho uma luta importante contra Kai Kara-France, mas espero poder ver o Deiveson novamente antes do fim do ano – disse o mexicano.

– Ele está dizendo umas coisas doidas, tipo ‘quero mais dinheiro e, se o UFC não me dar dinheiro, terei que subir para o peso-galo’. Como se alguém se importa. Ninguém liga para ele. Não é como se o UFC tivesse que dar dinheiro para ele não subir de divisão – completou Moreno.

A ideia inicial do UFC era a de realizar uma quarta luta entre Brandon Moreno e Deiveson Figueiredo, com o confronto entre eles empatado em uma luta para cada (além de um empate); Mas o brasileiro recusou o combate, muito por conta de uma polêmica envolvendo declarações racistas de um dos treinadores do mexicano.

– Esse era o plano original. Todo mundo queria essa luta. O UFC queria, eu queria, é claro. Menos o Deiveson. Ele queria… bem, não sei o que ele quer de verdade, sendo honesto aqui. Ele disse ‘não’ e fiquei muito frustrado porque eu estaria mentindo aqui se não dissesse que faço isso por dinheiro. Gosto de dinheiro, de comprar coisas estúpidas. Mas imagine o legado, fazer quatro lutas contra um mesmo cara. Seria a primeira vez na história do UFC. E claro que estou cruzando os dedos para enfrentar ele de novo – afirmou.

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