Campeonato Brasileiro - Série B

Brasil de Pelotas é rebaixado para Série C com cinco rodadas de antecedência

Volmer Perez/Brasil de Pelotas

A noite desta terça-feira (02) confirmou o primeiro rebaixado para a Série C do Campeonato Brasileiro de 2022. O Brasil de Pelotas não tem mais chances matemáticas de permanência, e precisará jogar a terceira divisão nacional na próxima temporada. O descenso do Xavante ocorre com cinco rodadas de antecedência.

                 

Faltando cinco jogos para o encerramento do Campeonato Brasileiro, o Brasil de Pelotas não tem mais como alcançar Ponte Preta e Londrina, times que estão na entrada da zona de rebaixamento. Com apenas 23 pontos, o Xavante pode chegar a, no máximo, 38 pontos e 9 vitórias, o que igualaria ambos. No entanto, como paulistas e paranaenses ainda se enfrentam, pelo menos um alcançará os 39, tornando impossível para os gaúchos os alcançarem.

Para saber tudo sobre o Campeonato Brasileiro Série B, siga o Esporte News Mundo no TwitterFacebook e Instagram.

Lanterna da competição, com apenas 23 pontos, a campanha do Brasil de Pelotas explica o rebaixamento com antecedência. Em 33 jogos até aqui, o Xavante venceu apenas 4 (Goiás, Vitória, Operário e Náutico). Além disso, foram outros 11 empates, o que coloca o aproveitamento em baixos 23,2%.

Um dos principais fatores para o rebaixamento do Brasil de Pelotas, sem dúvidas, foi o fator ofensivo. O Xavante tem o pior ataque da competição, com apenas 21 gols. Já a defesa, que em anos anteriores vinham sendo o porto seguro dos gaúchos, não conseguiu repetir a consistência, levando 42 gols – quarta pior da competição, a frente de Náutico, Brusque e Confiança – e a um saldo negativo de 21.

Agora, o Brasil de Pelotas apenas cumprirá tabela no restante da competição. O Xavante ainda enfrenta Sampaio Corrêa, Guarani, Coritiba, Botafogo e CSA. O objetivo do time gaúcho agora é encerrar a competição com honra, e já iniciar a preparação para o Gauchão e Série C, competições em que participará em 2022.

Clique para comentar

Comente esta reportagem

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

As últimas

Para o Topo