Cruzeiro

Eduardo Brock é apresentado e diz que convite para jogar no Cruzeiro foi ‘irrecusável’

Gustavo Aleixo/Cruzeiro

O zagueiro Eduardo Brock, de 29 anos, foi apresentado na tarde desta sexta-feira (26) na Toca da Raposa. O jogador, que se vinculou com o clube até o fim do Mineiro de 2022, deu entrevista coletiva e falou como foi receber o convite de jogar no Cruzeiro.

“Tendo uma oportunidade de trabalhar em um clube gigante como o Cruzeiro e poder ajudar a estar fazendo parte da história, em um ano tão importante, se torna um convite muito especial e irrecusável”, pontuou o defensor.

O zagueiro, que se caracteriza um atleta que pode ajudar no convívio e na liderança do grupo, falou um pouco mais sobre o técnico Felipe Conceição. Até o momento, Eduardo Brock fez apenas três treinos no comando do novo treinador celeste.

“Desde o momento em que cheguei, pude presenciar o quanto ele trabalha, o quanto estuda. Inclusive a parte cognitiva do jogador, que são poucos treinadores que trabalham. Ele exige muito da parte mental, até porque, o futebol hoje é muito complexo, com muitas movimentações. Isso faz com que eu e os jogadores mais jovens evoluamos”.

Eduardo Brock pontuou também a boa mentalidade da direção celeste ao entender a realidade que o clube vive atualmente. O zagueiro se tornou o sétimo reforço do Cruzeiro para a temporada e o primeiro que atuava na Série A no ano passado.

“Eu acredito que nesse ano de 2021, o Cruzeiro entrou com uma mentalidade diferente, de que a Série B não é a Série A, é um jogo diferente. A veracidade ao conversarmos com o Mazzuco, com a direção, com a comissão técnica, de ter essa transparência e entendimento de tudo que está acontecendo, agrega muito valor no início do trabalho”, afirmou o defensor.

Ceará

Na temporada passada, Eduardo Brock estava jogando no Ceará. No entanto, o jogador não vinha tendo muitas oportunidades na equipe nordestina. Nos seus três últimos anos vestindo a camisa do Vozão, o zagueiro fez apenas 24 jogos.

“Eu acredito que eu não preciso superar algo [o baixo número de jogos no Ceará] porque tenho uma característica de trabalhar muito, independente de estar jogando ou não. Até porque, nos momentos que tenho uma oportunidade, eu procuro sempre estar na melhor forma possível. Então acho que isso não vai me dificultar agora, até porque, estou em outro ambiente, com outras condições de trabalho”, respondeu o entrevistado.

Bagagem de acesso

Em 2017, quando se destacou no Paraná Clube, o defensor foi o capitão do acesso do clube para a elite do futebol brasileiro. Naquele ano, o Tricolor da Vila ficou em quarto lugar. Hoje, Brock enxerga semelhanças entre o Cruzeiro e a equipe em que viveu seu grande momento na carreira.

“Falando sobre o ano de 2017, foi um grande ano, não só para a minha carreira, mas para o Paraná Clube. O ano começou com uma característica boa que a direção, os jogadores, a torcida, todo mundo estava em uma sinergia, em um entendimento do que o time precisava. Naquele momento, o clube precisava de todos para se reerguer e conseguir o acesso, assim como está sendo aqui. (…) E digo que desde que cheguei [no Cruzeiro], realmente é comprovado que um clube desses não pode estar na Série B. Temos que voltar o mais rápido possível para a elite porque as condições de trabalho que o clube oferece são sensacionais.”

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