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Contratado há dois anos, Bruno Méndez relembra de chegada ao Corinthians: “Foi tudo muito louco”

Bruno Méndez recorda chegada ao Corinthians
Foto: Reprodução / Agência Corinthians

Contratado em fevereiro de 2019 para reforçar o elenco do Corinthians, o uruguaio Bruno Méndez finalmente engatou uma sequência de jogos pelo clube, seja como titular ou entrando no decorrer das partidas. Natural de Montevidéu, capital e maior cidade do Uruguai, o defensor se recordou de quando se transferiu do Wanderers para o Timão, após poucas partidas como jogador profissional.

“Meu primeiro ano no Corinthians foi bem difícil. Uma mudança muito grande. Foi tudo muito louco. Antes de vir para cá, estreei na seleção principal (Uruguai) e isso foi uma loucura. Depois falaram que viria para o Corinthians, time enorme comparado ao Wanderers. Fiquei feliz demais por vir para o maior time do Brasil, se não do mundo. Fiquei feliz, contente por esse passo grande na minha carreira”, disse o defensor em reportagem divulgada no canal oficial do alvinegro.

Segundo o próprio atleta, a mudança da casa dos pais foi um dos fatores que mais balançou quando chegou ao Brasil. “A principal mudança foi que eu morava com meus pais, minha mãe fazia comida, lavava a roupa. E aqui no primeiro ano eu estive sozinho, foi muito, muito difícil, porque tinha que cozinhar, lavar a roupa, fazer tudo quase, pagar as contas. Foi louco. Mas também é parte do crescimento de um jogador de futebol”, explicou.

A TV Corinthians, responsável pela reportagem, chamou os pais do jogador para dar depoimentos, em entrevista remota, tendo em vista toda a questão da pandemia. O pai do jogador, Waldemar Méndez, revela que se surpreendeu com a dimensão do alvinegro.

“Nos surpreendeu. Começamos a ver o que era o Corinthians com mais profundidade. E nos impactou. Era muito mais do que imaginávamos. O entorno, estar no CT, tudo isso impactou. Impressionante o tamanho que é”, disse Waldemar.

A mãe de Bruno Méndez, Gabriela Cittadini, também falou sobre a mudança do jogador para o gigante brasileiro. “Não pensei que ele (Bruno) iria tão rápido. Quando falaram que seria no Brasil, em São Paulo, eu pensei: ‘fica pertinho daqui’. A primeira coisa que pensei foi na proximidade”, comentou.

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