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Carille diz que Santos perdeu por seus próprios erros e vê questão psicológica como principal fator

Carille
Foto: Ivan Storti/Santos FC

Na tarde deste sábado (23), o Santo sofreu mais uma dura derrota, desta vez para o América-MG, por 2 a 0, na Vila Belmiro. A partida foi dividida entre o que aconteceu antes e depois de um pênalti cometido por Jean Mota no final do primeiro tempo. Após o jogo, o técnico Fábio Carille analisou que as chances dos mineiros foram criadas nos erros do Peixe e vê a questão psicológica como principal fator para que isso acontecesse.

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– Na verdade, eles subiram a pressão no primeiro tempo, mas logo, quando saíamos jogando, eles recuavam. A ideia de ter dois meias por dentro esperando que eles fossem baixar perto da área e eles fizeram isso. Eles chegaram no nosso gol por erros nossos, de saída errada, erros individuais. No restante, o jogo estava bem controlado até o lance do pênalti – disse Fábio Carille.

– Todo jogo é uma história, todo jogo os técnicos mudam ideias. Por isso logo nos primeiros minutos gosto de ter calma para analisar. Era o primeiro jogo do Marquinhos com um grupo novo. Não tínhamos certeza do que seria feito, mas estávamos preparados para tudo – completou.

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Carille analisou ainda que também é responsabilidade da comissão técnica cuidar deste fator psicológico. Além disso, o técnico comentou sobre suas mudanças táticas para enfrentar o América-MG.

– É um grupo que considero qualificado, que neste momento está sendo mais o mental do que qualquer coisa, temos que ter sabedoria sobre isso. Começa a errar passes e ter sequências de erro, é muito psicológico. É nossa responsabilidade também trabalhar este lado do atleta. Estou buscando aquilo que seja melhor. Deu uma resposta boa nos primeiros momentos, depois dos três zagueiros contra o Sport já não deu tão bem. Mas a questão da derrota de hoje não passa pela questão tática, mas sim estar mais ligado nas situações que o jogo te mostra – disse Carille.

– Quando eu falo que não foi a questão tática é a questão dos gols sofridos. Mais um gol de bola aérea, que estamos trabalhando muito. Martelou, não fez um primeiro tempo igual contra o Grêmio, tentou, na última bola acontece o pênalti e a expulsão. Organiza no intervalo para voltar, na primeira bola do segundo tempo já toma o segundo gol e toma um balde de água fria. Não só por este jogo, mas pelo ano do Santos, desde a Libertadores, vem sofrendo bastante, foi no Paulista e tem sido no Brasileirão – complementou posteriormente.

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