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Comissão de Ética do São Paulo arquiva pedido contra conselheiros acusados pelo Ministério Público

Comissão de Ética do São Paulo arquiva pedido contra conselheiros acusados pelo Ministério PúblicoComissão de Ética do São Paulo arquiva pedido contra conselheiros acusados pelo Ministério Público
Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net

A comissão de Ética do Conselho Deliberativo do São Paulo arquivou uma representação que pedia abertura de um procedimento disciplinar e suspensão liminar de conselheiros: Leonardo Serafim e Douglas Schwartzmann.

                 

A ação de pedido contra os conselheiros foi feita depois que o Ministério Público paulista os denunciou por supostos crimes cometidos durante o comando de Carlos Miguel Aidar, do São Paulo, entre 2014 e 2015. A informação foi publicada inicialmente pelo uol.

Segundo o portal, Antônio Maria Patiño Zorz, presidente da Comissão de Ética, afirmou que não é de competência do órgão investigar, e chegou a indicar que é necessário esperar o final do processo, que ainda está sob sigilo, na Justiça, porém, a decisão não impede que o caso seja investigado novamente e mais cinco pessoas foram acusadas.

Os conselheiros, até então, negam as fraudes. Leonardo Serafim já foi diretor jurídico e ainda continua em influência na nova direção. Douglas Schwartzmann, ocupava o cargo de secretário-geral do Clube e chegou a pedir licença do cargo após a denuncia.

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O MP segue a investigação com três partes de supostos crimes no Clube: contratação do zagueiro Iago Maidana e o repasse de comissões supostamente ilegais nos acordos com a Under Armour e com o escritório de advocacia de José Roberto Cortez. Segundo a denúncia, o ex-presidente do São Paulo teria lesado os cofres por irregularidades durante a transferência do zagueiro Maidana.

Schwartzmann, com suspeita de irregularidades como diretor de marketing do São Paulo, também teria participação em operação de lavagem de R$ 100 mil, segundo o documento. Este caso ainda segue em investigação, mesmo que o Ministério Público considere ter chego a uma “parte significante, sendo o que basta para a imputação”, segundo ge.

Já Leonardo Serafim, foi denunciado por um furto qualificado, já que teria participação em um crime patrimonial e lavagem de capitais quando era diretor jurídico no comando de Aidar. Segundo o documento, Serafim teria recebido R$ 70 mil de pagamento.

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