Na noite da última quarta-feira (02), o Timão foi à Arena Castelão e não conseguiu bater o Fortaleza. O placar final marcou 0 a 0, em partida válida pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro, e o retrospecto negativo de não conseguir vitórias após ter uma semana inteira livre para trabalhar internamente manteve-se.
Normalmente, a situação de possuir sete dias para descansar e ter mais oportunidades de treino são vistas com bons olhos pelos treinadores. Porém, no caso corinthiano, desde o início do ano a equipe não consegue aproveitar essas “folgas” e traduzi-las em melhora de desempenho.
Já foram 9 jogos em 2020 que o Corinthians entrou em campo após uma semana inteira livre para treinar, e o retrospecto é de 5 empates e 4 derrotas sob o comando de Tiago Nunes, Dyego Coelho e Vagner Mancini.
Diante do Ituano — ainda no Campeonato Paulista —, Fortaleza — no primeiro e segundo turno —, Atlético-GO e Grêmio — em duelos dentro de casa —, o Timão teve que se contentar com o ponto conquistado. Já nos embates contra Água Santa — em fevereiro —, América-MG — no 1ª jogo das oitavas de final da Copa do Brasil —, Sport e Atlético-MG — confrontos fora de seus domínios —, o alvinegro saiu derrotado e frustrado por não ter aproveitado bem a semana de preparação.
Chance para quebrar o tabu
Antes do próximo jogo, no dia 13, frente ao São Paulo, válido pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro, a ser realizado na Neo Química Arena às 18h15 (horário de Brasília), o Corinthians terá dez dias para trabalhar e ganha nova oportunidade para encerrar esse retrospecto ruim.
Por apenas disputar o campeonato nacional, Mancini deverá ter semanas livres frequentemente até o final da temporada. Cabe ao treinador conseguir extrair o melhor de seus jogadores nessas ocasiões e transformar isso em bom desempenho dentro das quatro linhas.
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