Cruzeiro

Com consultoria da EY, Cruzeiro dá mais um passo rumo a se tornar clube-empresa

Foto: Cruzeiro/Divulgação

Em busca de reconstruir o Cruzeiro, que passa por crise financeira e desportiva, a diretoria cruzeirense tem se empenhado em um novo projeto: tornar a Raposa um clube-empresa.  

E a assessoria celeste anunciou, nesta quinta-feira (25), que, no início da semana, representantes do time mineiro se reuniram com membro da EY (antiga Ernst & Young), empresa de serviços de auditoria, consultoria, impostos, estratégia e transações, para discutir as diretrizes de implementação do projeto.  

De acordo com Marcos Araújo, sócio-líder do escritório de Belo Horizonte da EY, a confiança é um dos principais sentimentos, haja vista a importância do passo para o mercado. 

— Estamos muito confiantes que o projeto com o Cruzeiro é um importante passo para que o mercado veja o potencial de desenvolvimento da indústria do futebol. É imprescindível que o Brasil tenha segurança jurídica e regulatória a fim de ser atrativo para novos investimentos —, disse. 

Sérgio Santos Rodrigues, presidente do clube, valorizou a contribuição da EY para a discussão e celebrou o início da parceria no projeto. 

— Uma das grandes premissas da nossa administração é construir um novo Cruzeiro a partir de uma gestão amplamente profissional. Temos analisado e debatido com muita seriedade essa pauta do clube-empresa. Trazer a EY para essa discussão somente enriquece o processo e, com certeza, será uma parceria de extrema importância para os próximos passos do nosso projeto. 

O QUE ACONTECEU ATÉ AQUI? 

O projeto de clube-empresa vem sendo discutido no Cruzeiro desde outubro de 2020, quando foi criado um grupo de estudos interno, liderado por Sandro González (CEO do clube) e acompanhado de perto pelo presidente da Raposa.  

Além disso, outros colaboradores fazem parte da comissão de estudos. São eles: Edson Potsch (vice-presidente administrativo e superintendente de marketing), Paulo Assis (COO – diretor de operações), Matheus Rocha (CFO – diretor financeiro), André Argolo (diretor executivo de esportes), Bruno Gervásio (assessor da presidência), Moacyr Lobato (desembargador) e Fernando Drummond (advogado). 

Ainda, é esperado para o próximo mês a votação do Projeto de Lei 5516, de autoria do senador mineiro Rodrigo Pacheco, eleito recentemente presidente do Senado, que indica a criação da SAF (Sociedade Anônima do Futebol), uma S.A. específica para a modalidade. 

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