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Por condenação na CNRD envolvendo Bruno Viana, Cruzeiro não pode registrar jogadores

Por condenação na CNRD envolvendo Bruno Viana, Cruzeiro não pode registrar jogadores
Foto: Washington Alves/Light Press

Pela segunda vez em 2020, o Cruzeiro é impedido de registrar atletas. Desta vez, se trata de uma condenação no processo na Câmara Nacional de Resoluções e Disputas (CNRD), envolvendo o zagueiro Bruno Viana. A Raposa foi condenada a pagar R$ 1,3 milhões ao PSTC, do Paraná, ainda em março deste ano, mas a punição foi divulgada só agora em novembro.

                 

O valor que o Cruzeiro precisa pagar é referente a 20% da venda de Bruno VIana ao Olympiacos, da Grécia, em 2017. A Raposa manifestou que irá explicar o caso em breve.

Em 28 de abril de 2017,o PSTC fez uma representação administrativa, pedindo 20% do percentual da venda de Bruno Viana. O Cruzeiro assinou um contrato ainda em 2010, em que se comprometeu a repassar o percentual ao paranaense.

A FIFA informou que o valor da transferência foi de 2 milhões de euros, além de bônus de produtividade. O Cruzeiro foi condenado a pagar R$ 18 mil referente a taxas e registro.

Segunda punição

Neste mesmo ano, em setembro, o Cruzeiro foi punido com o impedimento de registrar jogadores, devido a dívida da compra do atacante William Bigode, em 2014. Em setembro, o Cruzeiro anunciou um acordo de cerca de 1 milhão de euros, porém, não foi homologado na FIFA. Portanto, em outubro, com aporte financeiro de Pedro Lourenço, a Raposa pagou ao Zorya FC, da Ucrânia, e pôde voltar a registrar atletas, algo que foi prometido a Felipão para que o treinador aceitasse treinar o clube celeste.

Após isso, chegaram dois reforços: William Pottker e Rafael Sóbis, além de registrar Giovanni Piccolomo, que chegou ao Cruzeiro no meio do ano e ainda não fez sua estreia com a camisa azul celeste. Jonathan Copete, do Santos, era muito especulado pela Raposa, que chegou a fazer proposta, mas o negócio não avançou.

Recentemente, o técnico Felipão disse que não esperava mais reforços e que iria trabalhar com o que tem, pensando que, em 2021, o Cruzeiro poderia formar um time mais forte. Para isso acontecer, a administração do clube terá que resolver suas pendências com a CNRD.

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