Santos

Cuca não encontra soluções em improvisações na armação e Santos sofre com carência há quase três anos

Cuca, em Fluminense 3x1 Santos (Ivan Storti/Santos)

O técnico Cuca tem quase três meses de trabalho no Santos, mas ainda sofre com um problema em quase todas as partidas: a falta de um meia armador pronto para atuar e encerrar a carência no setor, que já dura há aproximadamente três anos.

                 

O último meia armador que deu alegrias ao torcedor santista foi Lucas Lima, que ficou no Peixe entre 2014 e 2017, antes de se transferir ao rival Palmeiras. Depois disso, Vecchio, Jean Mota, Bryan Ruiz, Cueva e Evandro foram os atletas de origem, mas ninguém foi eficaz para preencher a lacuna por muito tempo.

Com Cuca, Tailson, Arthur Gomes, Kaio Jorge e Raniel foram testados para armar o time, mas também sem sucesso. Jean Mota permaneceu e não empolgou. Lucas Lourenço, de 18 anos, é visto ainda como uma promessa. Anderson Ceará é outro jogador do setor que ainda está abaixo dos demais pelo tempo de recuperação de uma lesão que teve nos últimos meses.

“Eu tenho tentado com o Arthur, Lucas Lourenço, Jean Mota, com todos os meias que eu tenho tentado, a gente não teve aquele meia que ‘pronto, sou eu’. Precisamos continuar insistindo até que o momento chegue”, comentou Cuca, após a derrota para o Fluminense, por 3 a 1, no Maracanã, pelo Brasileirão.

“Nós temos algumas lacunas, quando você monta um elenco, você pensa assim ‘vou ter duas peças por setor e vou fazer meia dúzia de meninos. Você tem 22 jogadores mais sete meninos que podem ganhar vaga de alguns desses jogadores.  As opções neste sentido, o grupo não é homogêneo. Já fui em reunião no Comitê Gestor e precisa explicar isso. É ter paciência para que estes meninos tenham sequência de minutagem para desenvolver”, acrescentou o treinador.

O próximo desafio do Santos será contra o Ceará, nesta quarta-feira, às 16h, na Vila Belmiro, pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil.

Para saber tudo sobre o Santos, siga o Esporte News Mundo no TwitterInstagram e Facebook.

Clique para comentar

Comente esta reportagem

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

As últimas

Para o Topo