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Fora do UFC, Demian Maia pondera sobre futuro no esporte e não cogita mudar de modalidade

Divulgação/UFC

Demian Maia não é mais lutador do UFC de forma definitiva. O site MMAFighting aponta que o brasileiro não faz mais parte do cast de lutadores da organização, com a qual encerrou contrato recentemente.

Na mais recente atualização do ranking da categoria dos meio-médios, nesta semana, o nome de Demian não aparece mais entre os atletas presentes à lista. Um sinal que apontava para sua saída da entidade, que fora concretizada posteriormente.

A última luta de Demian Maia pelo UFC foi a derrota para Belal Muhammad em junho, então sua segunda derrota consecutiva. O brasileiro, um dos expoentes do jiu-jítsu no MMA, decidiu cinturões em duas categorias, nos meio-médios e médios, sendo derrotado em ambas para Tyron Woodley e Anderson Silva, respectivamente.

O ex-desafiante a cinturão sonhava com a chance de que a organização lhe desse a chance de fazer uma ‘luta de despedida’, mas Dana White já havia descartado a chance de estender o contrato do veterano de 43 anos.

– Já aconteceu outras vezes, a da companhia querer uma coisa e mudar os planos depois. Depende do que acontecer no mercado – afirmoiu Demian numa entrevista anterior à sua não-renovação de contrato.

Agora, a volta à arte marcial que o criou nas lutas pode ser o caminho para Demian poder seguir a carreira. E o paulista apontou por onde quer trabalhar nos tatames: administrar suas escolas e fazer ‘superlutas’ contra estrelas do MMA na arte suave.

– Tenho recebido muitas ofertas para voltar a lutar jiu-jítsu. É algo que eu quero fazer, talvez algo que eu possa fazer junto com o MMA. O Chael Sonnen tem uma organização de grappling, a Submission Underground, e ele me fez um convite para que eu lutasse lá. Seria bom lutar contra alguém do MMA no jiu-jítsu porque isso atrairia uma atenção enorme – comentou.

– Quando o Chael veio falar comigo, ele me perguntou se eu lutaria contra Tony Ferguson ou Kamaru Usman. É o tipo de luta que não só agradaria ao pessoal do jiu-jítsu mas também o do MMA e todo mundo gosta de lutas assim – completou

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