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Diniz entende pressão da torcida em relação a Pará e Madson, mas diz que precisa ter “olhar de técnico”

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(Foto: Ivan Storti/Santos FC)

O Santos empatou com o Red Bull Bragantino neste domingo (18). Após ficar atrás no placar duas vezes, o Peixe conseguiu o empate aos 50 minutos do segundo tempo. Após a partida, Fernando Diniz comentou a pressão da torcida pela entrada de Madson no lugar de Pará, mas afirmou que não pode ter olhar só de torcedor e deve seguir sua intuição de treinador.

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“O Madson é um grande jogador. Eu tenho que ter um olhar de técnico, não posso ter o olhar só do torcedor. O Pará fez um jogo muito bom contra o Independiente e falhou naquele lance que quase sofremos o gol, que estava impedido. Mas teve uma partida segura. Eu não posso agir com emoção de ser carrasco. O Pará joga em times grandes há 15 anos como titular”, disse Fernando Diniz.

“Eu entendo o torcedor, ele está para criticar, torcer. Eu estou aqui para escalar e fazer o que é melhor para o Santos. Eu estou escalando o Pará porque eu acho que neste momento, até hoje, ele foi o melhor para o Santos, na minha intuição de treinador. Senão, se eu coloco o Pará e a torcida achar que tem que trocar, não terei nem o Pará e nem o Madson”, completou o treinador.

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Fernando Diniz relembrou ainda casos em que os torcedores foram convencidos por jogadores antes reprovados. “O torcedor provavelmente deve ter sido contra a vinda do Camacho, e ele é um jogador que o torcedor deve estar gostando. Assim como o Marcos Guilherme, que a torcida do Inter ajudou ele a sair e no Santos ele está bem. Nós não podemos montar o time só olhando para o torcedor”, afirmou o técnico.

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