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Em entrevista, Duda e Mariana, do Cruzeiro, celebram o Dia Nacional do Futebol

Em entrevista, Duda e Mariana, do Cruzeiro, celebram o Dia Nacional do Futebol
Foto: Bianca Crispim/Cruzeiro

Dia 19 de Julho é o Dia Nacional do Futebol. Para comemorar a data, o Cruzeiro lançou um vídeo especial em seu canal no YouTube com duas atletas do time feminino: Duda e Mariana. Na publicação, as jogadoras contaram um pouco de sua relação com o esporte e também relembraram suas origens. Veja um pouco do que foi dito por elas:

Valorização do futebol feminino

No vídeo, Duda e Mariana ressaltam seu grande amor pelo futebol e a gratidão pelo Cruzeiro e a estrutura que elas tem hoje, dentro de sua profissão. As garotas também falaram sobre o patamar atual da modalidade feminina e o futuro da área. Para Mariana, a evolução no futebol feminino é nítida:

— Reconheço a valorização do futebol feminino, de hoje pro passado. Tá sendo uma valorização imensa hoje em dia. Fico imensamente feliz por estar jogando profissionalmente. Antes não tinha isso do futebol feminino ser profissional, e hoje em dia tá uma estrutura imensa dentro do que foi criado no passado. Estamos colhendo (frutos) agora.

Duda complementou, ressaltando a necessidade da modalidade crescer ainda mais:

— Antigamente a gente não sonhava com isso, né. As atletas que começaram lidaram com tantas dificuldades, tanto preconceito. E hoje em dia a gente tá vivendo um momento único. A gente tem que aproveitar bem e manter isso. Como as meninas sofreram muito, a gente tem que sofrer de formas diferentes, para que o futebol feminino possa continuar crescendo, e não estagnar como está, porque muita gente fala que está num patamar muito bom, mas a intenção de nós, atletas, é aumentar mais.

Leia também: Sem ganhar do Remo desde os anos 1970, Cruzeiro precisará quebrar tabu histórico para vencer na Série B.

Origens no mundo da bola

Duda também falou sobre suas origens no mundo da bola, ainda na zona rural, onde morava com sua família:

Eu não cheguei a fazer escolinha, eu morava na zona rural. Comecei ao lado de um campo, acompanhando minha família, meu pai, meu irmão. Fui crescendo, foi passando o tempo e eu cheguei a jogar um pouco nas categorias de base da minha cidade e depois eu pude fazer o teste no América, onde comecei essa fase da minha vida, como profissional.

A origem de Mariana, segundo ela, foi um pouco diferente:

A minha (origem) foi jogando futebol na rua mesmo. Acabando com o pé, basicamente isso (risos). Meu era na rua, no asfalto, machucando o pé todo.

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