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Eleição Vasco 2020: Roberto Monteiro pede que Justiça condene Jorge Salgado e Alexandre Campello por má-fé

Roberto Monteiro aperta mão de Faues Jassus, o Mussa, presidente da Assembleia Geral do Vasco (FOTO: Paulo Fernandes/Vasco)
Roberto Monteiro e Faues Mussa (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco)

A eleição do Vasco teve nova movimentação na Justiça na tarde desta terça-feira, a qual o Esporte News Mundo teve acesso a detalhes. No processo da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), a qual há uma liminar vigente do desembargador relator Camilo Ribeiro Rulière sobre o primeiro pleito, do dia 7 de novembro, a qual deu a vitória a Leven Siano – o segundo pleito, dia 14, deu vitória a Jorge Salgado -, Roberto Monteiro, presidente do Conselho Deliberativo do Cruz-Maltino, pediu que o presidente Alexandre Campello e Salgado sejam condenados por má-fé, além da manutenção da liminar que possibilitou a primeira eleição presencial em São Januário.

“Diante do exposto, reportando-se as razões de fls. 287/304, requer seja mantida in totum a r. decisão que concedeu efeito suspensivo ativo e autorizou a eleição presencial no dia 07.11.2020, condenando-se o terceiro interessado, Sr. Jorge Salgado, e o Presidente da Diretoria Administrativa do CRVG às penas de litigância de má-fé e/ou atentado a dignidade da justiça!”, pediu Roberto Monteiro em sua manifestação na Justiça.

Monteiro fez ao longo desta manifestação muitas críticas a atuação do Vasco no processo: “Seguindo a maliciosa toada, o CRVG não só se contradisse de forma ousada e ardilosa. Foi além, mentiu deliberadamente, pois era necessário um verdadeiro contorcionismo para tentar induzir Vossa Excelência à acreditar que, nas próprias palavras do Clube, a eleição que era conduzida com sucesso, teria sido eivada de nulidade (por ato próprio dos derrotados)”.

Sobre o pedido do Vasco em uma terceira eleição no próximo dia 12, Monteiro classificou como uma “tentativa de golpe”. Argumentou que “a proposta de nova eleição, uma espécie de 2º turno, 3º se levada em consideração a fajuta AGO do dia 14.11, além de extrapolar os limites do agravo, viola o Estatuto Social e encerra clara tentativa de golpe eleitoral, um atentado à democracia cruzmaltina”.

Faues Mussa, presidente da Assembleia Geral do Vasco, foi outro que concordou já em juízo pela terceira eleição. O desembargador Camilo Ribeiro Rulière deve se manifestar ainda nesta semana sobre todas as recentes movimentações nos autos nos últimos dias de todos os envolvidos neste episódio.

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