Buscando se recuperar de derrota para o até então lanterna da competição Juventude, o Ceará terá pela frente dessa vez o líder isolado, Palmeiras, às 16:30 deste sábado (30), na Arena Castelão. A tarde promete ser de casa cheia: estima-se que mais de 40 mil ingressos já foram emitidos.
Tanto o Ceará quanto o Palmeiras precisarão quebrar uma sequência do adversário para saírem de campo com os três pontos. Pelo lado do Alvinegro, são 7 jogos de invencibilidade como mandante no Brasileiro, com 5 empates e 2 vitórias. Ambos os triunfos foram nos dois últimos compromissos da equipe em seus domínios. A última derrota foi há exatos 3 meses, dia 30 de abril, diante do RB Bragantino pelo placar de 1 a 0. Já o Verdão defende a impressionante escrita de ainda não ter sido superado atuando como visitante na competição. Foram 9 oportunidades, nas quais 5 terminaram com vitória e 4 em empate. Foram apenas duas derrotas no campeonato, as duas como mandante. Uma delas, inclusive, foi para o Ceará, no confronto válido pela primeira rodada, por 3 a 2.
O Vozão ocupa no momento a décima segunda colocação na tabela com 24 pontos somados, 4 acima da degola e 6 abaixo do grupo de acesso à Copa Libertadores. A equipe vinha de duas vitórias consecutivas ao ser derrotado pelo até então lanterna Juventude. Agora, busca seguir pontuando como mandante para se manter distante da parte debaixo da classificação e, quem sabe, almejar voos mais altos.
Dono da primeira posição de forma isolada, o Palmeiras possui 39 pontos, 4 a mais que o segundo colocado, seu rival Corinthians. Os comandados de Abel Ferreira vem de 3 vitórias consecutivas, e buscarão mais uma para manter a fama de visitante indigesto e, consequentemente, sua vantagem na liderança.
O Alvinegro terá o desfalque do volante Richard Coelho por suspensão, que deve ser substituído por Rodrigo Lindoso. Victor Luís, recuperado de lesão, e os reforços Jhon Vásquez e Diego Rigonato são opções para Marquinhos Santos.
Provável escalação do Ceará: João Ricardo; Nino Paraíba, Messias, Luiz Otávio e Bruno Pacheco; Richardson, Rodrigo Lindoso e Vina; Lima, Mendoza e Cléber.
