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Em reunião, presidente e dirigentes do Vasco avaliam cenário para Série B com readequação orçamentária

Vasco se aproxima de acordo com PGFN
Jorge Salgado se reuniu com vice-presidentes, diretor de futebol e CEO nesta segunda-feira (Foto: Divulgação/Vasco)

Em reunião realizada nesta segunda-feira, em São Januário, o presidente Jorge Salgado e os vice-presidentes do clube, além do diretor de futebol Alexandre Pássaro e o CEO Luiz Mello, começaram a avaliar o futuro do Vasco. Agora “virtualmente” rebaixado para a Série B do Campeonato Brasileiro, os dirigentes discutiram sobre a readequação orçamentária para a próxima temporada. A informação foi dada inicialmente pelo “Globo Esporte” e confirmada pelo Esporte News Mundo.

Como ainda até o último domingo o Vasco ainda tinha chances de permanecer na Série A, a diretoria aguardava esta definição para iniciar o planejamento da próxima temporada. Tanto pela parte financeira como pelo futebol. Com o rebaixamento praticamente consumado (o Vasco só não cai se vencer o Goiás, o Fortaleza perder para o Fluminense e o Cruz-Maltino tirar uma diferença de 12 gols no saldo), a partir de agora a diretoria começou a avaliar a situação do futebol, incluindo elenco e comissão técnica.

Ainda assim, as primeiras medidas a serem tomadas serão anunciadas somente após o fim do Campeonato Brasileiro, em entrevista coletiva com data à confirmar, mas que provavelmente acontecerá na próxima sexta-feira. Até o momento, o presidente Jorge Salgado ainda não se pronunciou após o empate em 0 a 0 com o Corinthians, no último domingo, que praticamente selou a queda do Vasco para a Série B.

Possível impugnação de partida contra o Inter

Apesar de já avaliar o cenário e começar o planejamento pensando na confirmação do rebaixamento do Vasco, os dirigentes ainda acreditam em uma possível impugnação da partida contra o Inter, em São Januário, vencida pelo Colorado por 2 x 0. Na última sexta-feira, o STJD intimou a CBF a juntar imagens e áudios do VAR da partida. O departamento jurídico do clube avalia a necessidade de acionar novamente o STJD e manter a pressão sobre o assunto.

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