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“Enquanto tiver 1% de chance, teremos 99% de fé”, diz Fabrício sobre classificação do Red Bull Bragantino na Sul-Americana

"Enquanto tiver 1% de chance, teremos 99% de fé", diz Fabrício sobre classificação do Red Bull Bragantino na Sul-Americana
Reprodução/ Siente el Deporte

O Red Bull Bragantino foi derrotado pelo Talleres por 1 a 0 na noite da última quarta-feira (05), em partida válida pela 3ª rodada da Copa Sul-Americana. A derrota complicou a vida do Massa Bruta na competição, que caiu para terceiro no Grupo G.

Para Fabrício Bruno, zagueiro da equipe, o Red Bull Bragantino já havia estudado o estilo de jogo do Talleres, e que a equipe acredita na classificação para a próxima fase.

– O Maurício já tinha falado conosco durante a semana que era uma equipe bastante agressiva, bastante intensa. Claro que o resultado nos coloca em uma situação difícil mas, enquanto tiver 1% de chance, teremos 99% de fé para continuar trabalhando, evoluindo e buscando crescer cada dia mais. Temos três decisões pela frente, onde tudo pode acontecer – disse o zagueiro em entrevista coletiva após a partida.

A expulsão de Lucas Evangelista no primeiro minuto do segundo tempo, além do estilo de jogo proposto pelo Talleres, foram situações pontuadas por Fabrício Bruno que prejudicaram o desempenho do Massa Bruta.

– De todos os três adversários que enfrentamos, sabíamos que este seria o jogo mais difícil, até por ser característica do futebol argentino um futebol que compete mais, e sabíamos que seria necessário competir, igualar com eles nesse quesito. Acabou que tivemos uma expulsão, na minha visão, um pouco injusta, acho que o juíz foi muito criterioso, mas enfim, não cabe a mim julgar isso, acho que temos que trabalhar e buscar a evolução cada dia mais.

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Questionado sobre a arbitragem, o zagueiro deixou a responsabilidade extra-campo para a comissão técnica, e o desempenho da equipe para os atletas que, segundo ele, começou bem, mas caiu de rendimento após a expulsão.

– Acho que o que o Maurício passa para nós que é para deixarmos que eles briguem com a arbitragem lá fora e lá dentro a gente procura trabalhar. Quando estava 11 para 11, o jogo estava bastante truncado, a gente não conseguia criar, mas eles também não chegavam e, a partir da expulsão, é normal que a gente abaixe as linhas por estar com um jogador a menos e opte-se por se defender e, consequentemente, sair no contra ataque.

Para o zagueiro, faltou ao Massa Bruta mais competitividade, fator que será trabalhado para os confrontos de volta da Sul-Americana.

– Acho que foi um jogo bastante truncado, uma equipe que competiu mais com a gente, então acho que estamos deixando um pouco a desejar na parte ofensiva, consequentemente, a questão da competitividade, mas isso acho que estamos trabalhando, buscando a evolução. Com esse tipo de adversário, não só argentino, mas qualquer sul-americano, temos que competir, temos que colocar mais o pé porque sabemos que nossa técnica vai se sobressair em cima disso. Infelizmente hoje não conseguimos concluir, paciência, é continuar trabalhando – finalizou Fabrício.

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