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Exclusivo: Maurício Borges fala sobre importância da Copa Brasil e chance de disputar as Olimpíadas: ‘Tenho que buscar minha vaga todos os dias’

Maurício Borges Olimpíadas Taubaté vôlei Copa Brasil
(Photo by Tom Pennington/Getty Images)

Campeão olímpico na Rio-2016 e ponteiro do EMS/Taubaté/Funvic, Maurício Borges conversou com o Esporte News Mundo e revelou vontade de jogar mais uma olimpíada. Além da conversa sobre Tókio-2020, Maurício explicou o motivo de usar máscara nos jogos e comentou sobre a Copa Brasil.

O Taubaté estreia nesta sexta-feira (15), às 19h, contra o Apan/Eleva/Blumenau na competição, em partida válida pelas quartas de final. Caso vença, o elenco campeão do Super Vôlei enfrentará o Vôlei Renata/Campinas na semifinal.

– A gente está bem focado no nosso ritmo de jogo e treinamento para a Copa Brasil. Isso é o principal agora. Nós vamos ver o resultado daqui para frente. A Copa Brasil é um campeonato bem importante para o nosso time e vai mostrar o que a gente vem fazendo nesta temporada – afirmou Maurício.

Tókio 2020

– Eu pretendo jogar mais uma olimpíada, com certeza. Mas o meu foco, agora, é o clube, ajudar o Taubaté a conquistar outros títulos. De qualquer maneira, estou em preparação, se Deus quiser, para mais uma olimpíada. Não tem nada certo, tenho que buscar minha vaga todos os dias nos treinamentos. Isso é muito importante para mim – destacou o campeão olímpico na Rio-2016.

Maurício Borges Olimpíadas Taubaté vôlei Copa Brasil
(JOHANNES EISELE/AFP via Getty Images)

No campeonato Paulista, realizado em outubro de 2020, o Vôlei Renata/Campinas levantou a primeira taça do torneio em cima do EMS/Taubaté/Funvic. Além do título, o Campinas quebrou a invencibilidade dos rivais, que faturaram o estadual nos últimos seis anos.

– Não foi bem o esperado contra o Vôlei Renata/Campinas na final do estadual. Mas com o decorrer da Superliga, nós fomos criando identidade para o time, que vem muito forte – comentou o camisa #5 do Taubaté.

Cuidados COVID-19

– Optei por jogar de máscara porque nós temos que nos cuidar ao máximo. Já se tornou um hábito para todo mundo. Temos que nos precaver com tudo. Escolhi jogar e treinar de máscara para proteger também minha família. Ela atrapalha um pouco sim, mas eu já consegui me acostumar. Não alterou meu desempenho em quadra, acho que nós temos que fazer esse esforço para nos proteger, mas definitivamente não me atrapalha. Nos treinos eu uso também, não incomoda, virou rotina e não faz diferença para mim hoje a máscara – explicou o atleta taubateano.

Maurício Borges Olimpíadas Taubaté vôlei Copa Brasil
Créditos: Renato Antunes / Agência MaxxSports

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