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Fellipe Bastos fala sobre voltar a jogar pelo Vasco: ‘Estava igual um garoto da base’

Fellipe Bastos deu uma assistência na vitória sobre o Macaé, no último domingo (Crédito: Rafael Ribeiro/Vasco)

Depois de mais de seis meses sem atuar pelo Vasco, Fellipe Bastos, enfim, voltou a usar a camisa cruz-maltina dentro de campo. E a volta foi em grande estilo. O meio-campista teve boa atuação na vitória por 3 a 1 sobre o Macaé, no último domingo, pela Taça Rio, inclusive dando assistência para um dos gols de Cano. Agora, ele quer mais.

                 

– Fiquei muito feliz, estava igual um garoto que tinha acabado de subir da base, como se fosse o primeiro jogo, pela ansiedade que se gerou pelo jogo. Primeiro ia ter o jogo, aí não teve, passou para outro dia. Estava ansioso até porque fiquei seis meses sem jogar. A gente que joga quer jogar todos os jogos. Acontece de ter algum problema, alguma contusão, e eu sabia que isso não era o normal da minha carreira. E eu esperei, trabalhei, confiei naquilo que tinha como trabalho, foco, e dando passe para o gol, participando de ativamente da vitória dentro da minha casa, que é São Januário, isso pra mim foi muito gratificante. Mas não paro por aqui, torcedor pode esperar um Fellipe diferente esse ano, mais consciente do que faz dentro de campo, mais experiente, aguerrido, brigando sempre pelas cores do Vasco, pelo o que o Vasco representa na minha vida – disse Fellipe Bastos em entrevista na “Vasco TV”.

A vitória do último domingo manteve o Vasco vivo na briga por uma vaga nas seminais da Taça Rio e, consequentemente, ainda com chances de brigar pelo título do Campeonato Carioca. A boa atuação coletiva da equipe já aumentou a expectativa para o que a equipe pode fazer. E Bastos se mostrou empolgado com o potencial e a vontade do grupo.

– Estamos com muita fome. Temos que fazer nosso trabalho contra o Madureira, torcer para classificar. Se deixar a gente chegar, com a vontade que todo mundo está, com a disposição que todo mundo tem, com a vontade que o Ramon tá de fazer o trabalho dele, e a gente de aprender e evolui… Se deixar a gente chegar, vai ser difícil. Mas primeiro vamos fazer nosso trabalho aqui.

Foco no próprio jogo

A classificação do Vasco, no entanto, não depende apenas da equipe de Ramon Menezes. Além de vencer o Madureira, na quinta-feira, às 20h, o cruz-maltino precisa torcer para o Volta Redonda perder do Resende, em duelo realizado a mesma hora, no Maracanã. Em caso de empate nesta partida, o Vasco precisará vencer por três gols de diferença. Mas Bastos preferiu focar no trabalho que a equipe precisa fazer em campo.

– A gente tem conversado muito sobre isso. Temos que fazer o nosso papel, confirmar o que estamos fazendo, sabemos que estamos evoluindo, mas que é começo de trabalho. Lógico que a gente quer classificar, mas primeiramente temos que focar no nosso trabalho. Não adiante o Resende ganhar e a gente não fazer o nosso. Temos que focar, bater firme no que a gente tem que fazer para ganhar um nosso jogo. Trabalhar mais ainda para fazer um bom jogo, e conseguir uma boa vitória, porque sabemos que o saldo de gols pode classificar a gente. Precisa confirmar nesse jogo de quinta-feira. Evoluir no que o Ramon tem pedido e que o Deuses do futebol coloquem a gente na semifinal – disse Bastos na entrevista ao canal oficial do clube.

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