América-MG

Lembra dele? Rival de Edmundo em 95, argentino Zandoná “passou” pelo América-MG anos depois

Lembra dele? Rival de Edmundo em 95, argentino Zandoná "passou" pelo América-MG anos depois
Foto: Reprodução/Youtube

Na última semana, o dirigente Euler Araújo comentou sobre a baixa atuação do Coelho no mercado sul-americano. No entanto, alguns jogadores que “hablam” já passaram pelo América-MG, como foi o caso do argentino Flávio Zandoná, que ficou conhecido no Brasil por agredir o atacante Edmundo, no ano de 1995.

                 

Flavio Zandoná jogava como defensor, atuando na lateral e na zaga. “El Chino“, como era conhecido, foi revelado pelo San Lorenzo-ARG, mas foi no Vélez Sarsfield-ARG que ele, de fato, se encontrou. Por lá, o atleta integrou a mais vitoriosa equipe da história do “El Fortín“, com maior destaque para os títulos da Libertadores e do Mundial Interclubes, ambos em 1994. Depois, ainda passou por Veracruz-MEX, Avispa Fukuoka-JAP e Cerro Porteno-PAR, até desembarcar em Belo Horizonte.

Em 2001, o América-MG contratou o já experiente Flavio Zandoná para que o jogador levasse mais bagagem ao sistema defensivo do clube alviverde que, na época, ocupava a penúltima colocação do Campeonato Mineiro. Curiosamente, o Coelho acabou campeão do torneio, mas não por causa do reforço hermano. Afinal, o defensor argentino sequer entrou em campo pelo time do Independência. Semanas após ser apresentado pelo Decacampeão, o jogador pediu para sair, alegando problemas pessoais. O fim de uma história que nem chegou a começar.

Por essas e outras, Flavio Zandoná ficou mais conhecido no Brasil por agredir Edmundo do que pela passagem pelo América-MG. Em 1995, no Parque do Sabiá, em Uberlândia-MG, o Flamengo aplicava um sonoro 3 a 0 sobre o Vélez Sarsfield-ARG. Em dado momento do jogo, após se estranharem, Zandoná simplesmente nocateou o “Animal”, que foi ao chão impossibilitado de esboçar reações. Após isso, uma verdadeira batalha campal entre os times foi instaurada.

No entanto, “El Chino” não se arrepende. Em diversas entrevistas, o argentino sempre se manifesta favorável ao ato, e fala com certo orgulho. Na torcida do Vélez Sarsfield, o soco de Zandoná em Edmundo se eternizou, virou “Zandonazo” e faz parte da história do clube, diferentemente da pífia passagem do defensor pelo América-MG.

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