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Força ofensiva e decepção em clássicos; confira um raio-x de Pezzolano no Cruzeiro

Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro

No último domingo (06), diante do Atlético-MG, apesar de não ter comandado a equipe na beira do campo, o técnico Paulo Pezzolano atingiu a marca de dez partidas a frente do Cruzeiro. Contratado com a missão de levar a Raposa de volta à elite do futebol brasileiro, até o momento, o trabalho do uruguaio vem agradando a torcida celeste.

                 

Dentre os pontos positivos, o principal deles é, talvez, a intensidade e a força ofensiva. Em dez partidas sob o comando de Pezzolano, o Cruzeiro só não marcou gols diante do América-MG, quando perdeu por 2 a 0. Além disso, alcançou goleadas como o 5 a 0 contra o Sergipe-SE e um 3 a 0, ante a URT, pelo Campeonato Mineiro.

Mais do que isso, nesta temporada, a equipe estrelada parece ter solucionado um problema crônico dos últimos dois anos: o artilheiro. Isso porque, Edu, aos 28 anos de idade vem assumindo protagonismo ofensivo e já balançou as redes 6 vezes em 2022 – incluindo gols decisivos, contra Caldense e Democrata-GV.

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Por outro lado, o Cruzeiro de Paulo Pezzolano apresentou fragilidades nos dois clássicos, contra América-MG e Atlético-MG. Por mais que as partidas sejam cercadas de polêmicas, a equipe celeste espera se recuperar ao final da fase classificatória do Campeonato Mineiro, caso venha a enfrentar, novamente, seus arquirrivais.

Até o momento, em 10 partidas, Pezzolano contabiliza sete vitórias, um empate e duas derrotas, com 18 gols marcados e apenas 4 gols sofridos. Ainda em construção segundo o próprio comandante, neste início de temporada, o Cruzeiro tem 73,3% de aproveitamento.

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