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Gilbert Durinho revela ter ‘armas secretas’ para lidar com wrestling de Chimaev

Reprodução/Instagram GIlbert Durinho

No UFC 273, no próximo dia 9, Gilbert Durinho tentará ser o primeiro a parar a grande sensação da organização neste momento, o russo Khamzat Chimaev. O brasileiro vem se preparando para lidar com a pressão incessante do ‘Borz’ e até recorreu a armas ‘especiais’ para não ser surpreendido pelo rival.

Tais armas ‘especiais’ são, na verdade, ‘secretas’. No caso, a ajuda de wrestlers russos aos quais um de seus treinadores trouxe para o ajudar a emular o estilo de luta do checheno. Sem revelar quem eles são, Durinho apontou ao podcast ‘Trocação Franca’ que já vem sentindo algum diferente em seu jogo.

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– Said Saparov (o treinador do brasileiro) vem me trazendo muita coisa no wrestling. Contratei dois wrestlers russos bem durões que tem me ajudado todo dia. Eles me pediram para não falar seus nomes, e concordei porque eles tem me ajudado muito com meu jogo, mudando muita coisa nele – disse o brasileiro, que explicou a influência dos ‘ajudantes’ em seus treinos.

– Sempre gostei de quedas no single leg, no double leg, body lock… mas os russos tem jeitos e detalhes diferentes. Tem gente que acha que eles são super fortes, mas não são. São sim caras fortes, mas de muita técnica. Muita técnica a usar o quadril, a cintura, o controle. Neste aspecto, eles estão bem à frente dos Estados Unidos. Aprendi muito neste camp, e não apenas em relação à defesa, mas também atacar para poder usar minhas habilidades defensivas – completou.

Sobre o fato de que os lutadores russos que o estão ajudando nos treinos terem pedido sigilo sobre suas identidades, Gilbert Durinho declarou que tal desejo pode estar relacionado ao fato de que lutará contra um lutador da Chechênia e possíveis problemas poderiam surgir por conta da inciativa de ‘treinar um inimigo’.

– Acredito que tem mais. Eles não me disseram, mas disseram para guardar segredo. E eu entendo. Sei que é chato para eles porque estive na mesma situação quando eu treinei com o Michael Chandler para a luta dele contra o Charles do Bronx. Fui lá com ele, ajudei o Chandler no camp inteiro dele. Eu torci por ele. Claro que fiquei muito feliz quando o Charles venceu, mas era uma situação complicada. Eles estão evitando isso se tornando anônimos – afirmou.

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