A partir do retorno à elite do Campeonato Paulista em 2019, Guarani ainda não alcançou 45% de aproveitamento dos pontos disputados.
Nas três últimas edições do Estadual, desempenho do Bugre oscilou entre 35% e 44%, suficiente para lutar contra o rebaixamento.
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Desde o acesso e o título da Série A2 em 2018, sob comando de Umberto Louzer, Alviverde ainda patina para emplacar boa campanha na primeira divisão, embora tenha alcançado às quartas de final nesta temporada com Allan Aal, muito por conta do fracasso esportivo do Santos em campo.
Em 2021, incluindo a fase de grupos e o mata-mata, time campineiro disputou 13 jogos oficiais, com quatro vitórias, três empates, seis derrotas e 38,4% de aproveitamento.
Na prática, foram 15 pontos somados, sendo 14 na primeira fase e a pior trajetória entre os classificados.
A melhor participação recente do clube no Paulistão foi em 2020, com Thiago Carpini à beira do campo.
Apesar da decepção por não avançar ao mata-mata, Guarani foi vice-campeão no Troféu do Interior, com 15 partidas, cinco triunfos, cinco igualdades e cinco reveses – 44,4%.
Por outro lado, o pior desempenho foi registrado em 2019, justamente na volta à primeira divisão.
A oscilação também pode ser entendida pela alta rotatividade no comando técnico: Osmar Loss foi o responsável pelo comando maior parte do tempo, além do interino Marco Antônio.
A campanha bugrina, porém, deixou a desejar na época. Entre fase de grupos e quartas de final do Troféu do Interior, foram 14 compromissos, com quatro vitórias, três empates, sete tropeços e apenas 35,7% de aproveitamento, além de reta final decepcionante e derrota no Dérbi 193.
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