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Henry Cejudo mira retorno ao UFC e quer luta por cinturão dos penas

Henry Cejudo
Jorge Ebro / Via Imago Images

Henry Cejudo segue aposentado do MMA, mas continua firme nas manchetes. Agora, o americano sinaliza que pode voltar a lutar e buscar mais um cinturão do UFC. Neste caso, a conquista do título dos penas da organização.

Em entrevista ao Combate, o ‘Triplo C’ afirmou que mira lutas contra o atual dono do cinturão da categoria dos 66kg, Alexander Volkanovski e o antigo, Max Holloway, para juntar ao legado de conquistas dos cinturões dos galos e dos moscas, além de uma medalha de ouro olímpica.

— Tenho duas lutas que faltam para mim e a razão porque escolhi elas é que ninguém acredita que eu irei ganhar. Uma é contra o Volkanovski, mas ele não quer. Ele é tão baixinho como eu. E a outra é contra o Max, aí seria duelo de Davi contra Golias. Quero mostrar que posso ganhar e que vocês possam ser meus fãs. Posso não ser o maior do mundo, mas posso competir contra qualquer um. Muita gente não gosta de mim, mas vai parar para assistir a minha luta – disse Cejudo.

Mas para que Cejudo volte a lutar, uma barreira precisa ser ultrapassada: a financeira. O lutador nunca escondeu que sempre quis lutas que lhe fossem lucrativas e vê em ambos os combates algo que o faça poder faturar bastante financeiramente. No entanto, a razão esportiva também se torna fator para o desejo do americano, especialmente se for para entrar na história do MMA.

— Quero fazer o que niguém mais fez neste esporte. Quero ganhar o cinturão dos penas. Quero dinheiro e ouro e também iria falar mulheres, mas já tenho namorada (risos). Lutei muito, estou satisfeito e, se eu nunca mais lutasse, estaria feliz. Eu preciso dar uma coisa para minha futura família. Em toda a minha vida, a única coisa que conheço é concorrência, competição. Nem o Khabib (Nurmagomedov) e muito menos o Jon Jones podem falar que fizeram o que fiz. Nenhum deles conquistou uma medalha olímpica. Sou campeão olímpico, campeão dos galos e dos moscas e estou satisfeito com a minha carreira. Ninguém fez mais do que o Triplo C – afirmou.

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