Z - Z Não marcar 3

Horner acredita que Mercedes chegará nos líderes em duas corridas

Divulgação / Instagram: Christian Horner

O chefe da equipe Red Bull, Christian Horner, já tinha feito um alerta referente a capacidade de recuperação dos rivais e novamente falou sobre o assunto.

                 

“A Mercedes será forte em Silverstone (GP da Inglaterra) e não vejo nenhuma razão para não estar em Paul Ricard (GP da França). A Ferrari também será rápida em Silverstone. É incrível que tenhamos somado seis vitórias em corridas, mas Silverstone pode ser a mais desafiadora até agora devido à natureza de seu layout.” disse Horner.

A Mercedes que é atual campeã de construtores pode não estar numa boa fase, mas a equipe segue em terceira no Mundial e tem esperanças por uma evolução após bom ritmo e pódio de Lewis Hamilton no GP do Canadá, no último domingo (19).

A Mercedes tem 188 pontos um poucos mais que a metade da pontuação da líder Red Bull, com 304. A diferença para a vice-líder, a Ferrari, é de 40 pontos.

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Na temporada passada, a equipe alemã viu a rival austríaca crescer e assumir a liderança do Mundial nas primeiras corridas do ano. O time se tornou campeão mesmo sofrendo com problemas no carro e um motor instável.

A Mercedes tem sofrido com as modificações do regulamento e tem gerado um desequilíbrio na pressão sobre o monoposto. Em teoria, o problema foi solucionado mas alguns circuitos e a suspensão dos bólidos potencializaram os quiques de formas diferentes. Isso também afetou a Red Bull e a Ferrari.

Os pilotos: Hamilton, Russell, Carlos Sainz, Sergio Pérez e Pierre Gasly reclamaram e a FIA reagiu às queixas e anunciou que irá criar diretrizes para solucionar o problema. A Mercedes chegou no Canadá com cabos de suporte em seu assoalho que já se adequaria as novas regras.

A Mercedes tem oito vitórias no Circuito de Silverstone, sendo uma de Nico Rosberg e sete de Lewis Hamilton, o maior vencedor da pista com oito conquistas. Além do perigo que a equipe alemã pode oferecer, a equipe austríaca teme com o renascimento dos italianos.

“Eu adoraria continuar ganhando, mas a cada corrida fica mais difícil. Quando você pensa no balanço do campeonato, desde a Austrália, para onde estamos hoje, mostra a rapidez com que as coisas podem mudar.” disse o chefão da RBR.

A Fórmula 1 retorna daqui duas semanas para o GP da Inglaterra, no dia 3 de julho, e é um palco de boas lembranças ara a equipe alemã.

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