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Inter volta a ser eliminado da Libertadores pelo Olimpia nos pênaltis após 32 anos

Divulgação/Conmebol

A noite do dia 22 de julho de 2021 ficará marcada para o Inter como tão traumática à noite vivida no dia 17 de maio de 1989. Em comum, o adversário, o Olimpia, o palco, o Beira-Rio, Diego Aguirre e a eliminação da Libertadores nos pênaltis. As únicas diferenças: a presença ou não de público e a fase da competição continental. Há 32 anos, o Colorado foi derrotado nas semifinais com estádio cheio. Agora, nas oitavas de final com estádio vazio.

O roteiro da eliminação colorada em 2021 foi idêntico ao presenciado há 32 anos. No tempo normal, Edenilson perdeu pênalti. Em 1989, Nilson também desperdiçou uma penalidade nos 90 minutos. Se os paraguaios, em 1989, derrotaram o Internacional por 3 a 2 para levar a decisão para os pênaltis, agora, em 2021, eles seguraram o empate por 0 a 0 para decidir na marca da cal.

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Nas penalidades, Leomir parou no goleiro Almeida há 32 anos. Agora, Thiago Galhardo mandou para muito longe, quase fora do Beira-Rio. E Diego Aguirre esteve envolvido em ambas as decisões: era jogador do Inter em 1989 e, hoje, em 2021, é treinador do clube gaúcho.

Definitivamente, o Olimpia está marcado negativamente na história colorada em Libertadores. São duas eliminações marcantes nos pênaltis, separadas por 32 anos: uma nas semifinais (1989) e outra nas oitavas de final (2021).

Com a eliminação para os paraguaios em pleno Beira-Rio, o Inter volta as suas atenções para o Brasileirão, a única competição que resta na temporada 2021. No domingo (25), às 18h15, o Colorado enfrenta o Athletico-PR, na Arena da Baixada, pela 13ª rodada da competição nacional.

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