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Isaque valoriza começo de trabalho com Zé Ricardo no Vasco: ‘Muita aprendizagem e conhecimento’

Rafael Ribeiro/Vasco

O Vasco da Gama apresentou nesta quinta-feira o meia-atacante Isaque, que pertence ao Grêmio. O atleta passou por Fortaleza e América-MG nos últimos dois anos e chega com contrato de empréstimo ao Cruzmaltino. Perguntado sobre o número da camisa, o jogador explicou o motivo de ter escolhido o 46 e em qual posição gosta de jogar em campo.

– O número 46 é um número que eu gosto muito porque foi o que eu usei quando subi para o profissional, então é um número que eu gostei e quero permanecer para o resto da carreira. Eu sou meia-atacante, gosto muito de jogar na zona central e eu faço também a função de falso 9, já atuei como segundo volante e espero ajudar o professor da melhor maneira possível.

O atleta também valorizou a primeira semana de trabalho com o técnico Zé Ricardo e ressaltou, novamente, a posição que gosta de atuar.

– Acredito que essa primeira semana tenha sido de muita aprendizagem e muito conhecimento. Acredito que da parte do professor para conosco e de nós também para poder entender melhor a forma que ele gosta de jogar. A minha preferência é pelo meio, mas eu tenho versatilidade de atuar também de 9, então eu fico à disposição para ajudar o professor onde precisar.

O jogador falou sobre suas passagens por Grêmio, Fortaleza e América-MG e espera um “novo Isaque” para 2022.

– Eu não quero ser o Isaque do Grêmio, do Fortaleza e do América-MG. Eu quero ser o Isaque do Vasco e que seja a minha melhor versão. Acredito que esses empréstimos sirvam de aprendizado dentro e fora de campo, então espero dar o máximo para essa camisa que eu sei o quão grande é, e espero aproveitar da melhor forma possível. 

Isaque também falou das dificuldades que o Vasco vai enfrentar neste ano.

– A gente sabe que vai ser um ano bem difícil. Sabemos a dificuldade que é jogar a série B, o próprio Campeonato Carioca também. Então acredito que a gente tem de estar focado aqui e fechado em busca do nosso objetivo, que é o acesso.

E, para finalizar, o atleta reforçou a ideia de onde prefere atuar em campo.

– Essa situação de jogar de extremo, confesso que atuei pouco, atuei bem pouco. Onde eu prefiro mesmo é essa chegada de trás, jogar pela zona central como eu disse, tanto de falso 9 como de meia. É onde eu me sinto mais à vontade, mas a gente sabe que hoje em dia o futebol está muito dinâmico, a gente tem que saber jogar em várias funções. Então acredito que se precisar vou poder jogar sim e dar o meu melhor.

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