O Junior Barranquilla (COL) acertou nesta quinta-feira (23) a contratação, em definitivo, do centroavante Miguel Borja, que pertence ao Palmeiras. Ele estava emprestado ao Grêmio até o final de 2022, mas não seguirá no clube, rebaixado para a Série B.
No final da noite desta quinta-feira (22), Alexandre Schar, ex-prefeito da cidade de Barranquilla e irmão do ex-presidente do Junior, Fuad Char, publicou uma foto no Twitter junto do atleta, afirmando que “o bom filho à casa torna”.
“Estou feliz! Amanhã concretizamos junto ao Palmeiras a compra e retorno ao Junior Barranquilla, de Miguel Borja. O bom filho à casa torna! Aqui esperamos que você continue nos enchendo de muitas alegrias e objetivos. Vamos tubarão!”, escreveu no Twitter.
Na imagem, aparece também Juan Pablo Pachón, empresário do jogador.Segundo o GE.globo, a equipe pagará ao Palmeiras aproximadamente 3,5 milhões de dólares (R$ 20 milhões, na cotação atual) por 50% dos direitos econômicos (a outra metade continuará com o Verdão). Serão três anos de contrato. Havia uma cláusula no contrato com o Grêmio que permitia negociação que vendesse seus direitos.
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Lembrando que, em agosto deste ano, ficou acertado que, pelo empréstimo, o Imortal pagaria 1 milhão de dólares (R$ 5,2 milhões, na cotação da época) ao Alviverde. Portanto, no total, o clube já garantiu aproximadamente R$ 25 milhões com o colombiano. Este valor será utilizado para abater a dívida com a Crefisa que, em 2017, pagou aproximadamente R$ 33 milhões na sua contratação junto ao Atlético Nacional (COL).
Foram 20 partidas com a camisa gremista, fazendo cinco gols e dando três assistências. Acabou participando da campanha do rebaixamento para a Série B no Brasileirão, e na reta final acabou perdendo a titularidade para Diego Souza.
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Pelo Palmeiras, jogou de 2017 até 2019, entrando em campo 112 vezes, com 36 gols marcados. Foi campeão brasileiro em 2018. Antes do Verdão, foi destaque do Atletico Nacional (COL) campeão da Libertadores de e vice campeão da Sul-americana de 2016 (o clube concordou em dar o título para a Chapecoense, após o acidente aéreo que vitimou a delegação da equipe catarinense, entre outras pessoas).
