Futebol americano

Lewis Hamilton compra participação minoritária dos Broncos

Foto/Divulgação: Mercedes-AMG PETRONAS F1 Team

O Denver Broncos anunciou na manhã desta terça-feira (2), que o sete vezes campeão mundial de Fórmula 1, Sir Lewis Hamilton, comprou uma participação minoritária da franquia. O piloto agora se junta ao grupo Walton-Penner Family, que comanda a equipe desde a aquisição em junho deste ano. Os valores do negócio ainda não foram divulgados.

A informação foi divulgada em nota de Rob Walton, dono majoritário, pelo Denver Broncos nas redes sociais: “Estamos entusiasmados em receber o sete vezes campeão mundial de Fórmula 1, Sir Lewis Hamilton, ao nosso grupo de proprietários. Ele é um competidor campeão que sabe o que é preciso para liderar uma equipe vencedora e um defensor feroz da igualdade, inclusive em seu próprio esporte”

No Instagram, Lewis Hamilton publicou nos stories: “Empolgado em me juntar ao incrível grupo de proprietários e de me tornar parte da história dos Broncos. Esta é uma oportunidade única na vida de impactar e trabalhar como uma equipe de elite no mundo. Estou pronto para começar a servir como exemplo do valor de uma liderança mais diversificada em todos os esportes”.

Os Broncos passaram por uma reformulação no grupo de executivos que teve início em fevereiro, quando o antigo grupo proprietário, Pat Bowlen Trust, decidiu vender a franquia. Em junho, Rob Walton venceu o leilão pela oferta de US$ 4,5 bilhões (R$ 23,56 bilhões na cotação atual).

Hamilton é um dos maiores pilotos de todos os tempos da Fórmula 1. Tendo sete títulos mundiais e 103 vitórias, ele é o protagonista da maior dinastia da história da categoria, participando dos oito títulos mundiais de construtores seguidos da equipe Mercedes.

Coincidentemente ou não, o QB dos Broncos, Russell Wilson, estava junto com Ciara nas instalações da Mercedes durante o GP de Mônaco desta temporada. 

Lewis, junto com a tenista multicampeã Serena Williams, participou de um grupo de investidores em uma tentativa de compra do Chelsea, equipe de futebol da Premier League, em abril. Apesar de chegarem aos três finalistas do leilão, aberto pelo russo Roman Abramovich devido as sanções recebidas pela Guerra da Ucrânia, o negócio não foi para a frente.

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