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Marquinhos Santos pede ‘Pés no chão’ no América-MG mas não deixa de exaltar trabalho

Marquinhos Santos pede 'Pés no chão' no América-MG mas não deixa de exaltar trabalho
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Marquinhos Santos chegou no dia 18 de outubro ao América-MG. Desde lá foram cinco jogos e quatro vitórias. A quarta veio hoje (13) contra o Grêmio em casa por 3 a 1. Em um jogo dominante do Coelho, o time alcançou os 44 pontos e se vê atualmente na sétima posição do Campeonato . O treinador do Deca pediu “pés no chão” ao grupo de jogadores, mas não deixou de exaltar o trabalho feito pela equipe.

                 

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Ele ainda abordou a estratégia usada para bater o tricolor gaúcho além de falar sobre a movimentação específica de Mauro Zárate, que nos últimos jogos têm atuado como centroavante.

Leia a entrevista de Marquinhos Santos:

QUAL FOI A ESTRATÉGIA PARA BATER O GRÊMIO, ESSE FOI O MELHOR JOGO SOB SEU COMANDO?

– Foi uma grande atuação. Eu considero também o jogo contra o Santos um jogo muito difícil, pela estreia, pelo momento, vinha de três jogos sem vencer. É sempre difícil lá na Vila. Mas sem dúvida hoje foi um jogo maduro. Conseguimos colocar o Grêmio numa condição atrás da linha da bola, ter o controle e ações do jogo. Mérito exclusivamente dos jogadores que acreditaram, que estão trabalhando demais, sabendo onde estão e podem chegar.

ZÁRATE JOGA MELHOR COMO CENTROAVANTE?

– Nós temos estudado muito os adversários. Eu, Edson Borges o auxiliar, o Diogo Giacomini, que é da casa, a análise de desempenho através do Mayke. Nós temos feito um estudo de cada adversário e tentado extrair o melhor dos nossos jogadores, do que os nossos jogadores oferecem nas suas características e anular o adversário. Em casa jogo eu tenho utilizado o Zarate em uma função no campo um pouco diferente. Ele tem a cada jogo melhorado, é um jogador maduro, tem muito talento e qualidade.

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O TIME AINDA BRIGA PELA PERMANENCIA OU AGORA É VAGA EM COMPETIÇÃO INTERNACIONAL?

– Matematicamente ainda tem esse risco. Nós temos que trabalhar com os pés no chão, manter o foco. O número mágico sempre foi os 45. Então estamos a um ponto, um empate pra sacramentar a permanência. E a partir daí aí sim se Deus permitir, aí quem sabe colocar o América numa competição Sulamericana. Na verdade esse tipo de pensamento a gente deixa pro torcedor, pra imprensa. Nós internamente, dentro do clube nós temos muita consciência e responsabilidade. Temos que manter o foco, manter a consistência.

QUAL É O SALDO DESSE MÊS NO COMANDO DO AMÉRICA-MG?

– É um trabalho diário que todos tem feito pelo clube, não é o Marquinhos Santos ou o Edson Borges, independente de quem estivesse no comando, eu tenho certeza que o América teria essa competência pra permanecer na Série A. Tamanho o empenho de todos, do presidente, de toda a diretoria, Alencar, Salum, Euler. Tem sido um mês de muito trabalho, muita dedicação e muito empenho, eu sempre digo que as noites tem sido mais curtas e os dias mais longos, o tanto que nos temos trabalhado. Tudo isso para que possamos oferecer pro torcedor esse sucesso. Fazer o Coelhao conseguir algo a mais, ficar na parte de cima da tabela.

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