América-MG

Martínez é apresentado de forma oficial e fala sobre o projeto do América-MG: ‘um desafio grande’

Foto: Mourão Panda/América-MG

De forma diferente e relembrando aspectos da história do América-MG, o mais novo reforço do Coelho, o meia Emmanuel Martínez foi apresentado na manhã desta terça-feira (16), no Mercado Central de Belo Horizonte. Um local muito frequentado da capital mineira que foi também, há muito tempo atrás, o primeiro campo do clube alviverde, em Belo Horizonte.

O jogador argentino de 28 anos vem do Barcelona de Guayaquil e respondeu algumas perguntas dos jornalistas. Quando perguntado sobre o que o motivou a deixar o futebol equatoriano e vir ao Brasil, mais especificamente, ao projeto do América, Martínez foi bastante claro e objetivo na sua resposta e demonstrou muita vontade de estar no Coelho.

– Olha, o projeto do clube, é um clube que está em crescimento, me contaram e estou vivendo agora de perto e de dentro. Fiquei animado e sabia que era um grande desafio por várias coisas, pelo próprio projeto do clube que falei antes e porque é um desafio grande para mim vir para jogar o Campeonato Brasileiro. Eu aceitei sem dúvida e aqui estamos, esperando poder ajudar, como disse antes. Aceitei porque era bom para todos, para mim, para minha família, para o clube (América) e para o clube que saí, o Barcelona. Então, eu queria estar aqui e aproveitar deste novo Campeonato que é tão importante a nível sul-americano e a nível internacional.

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Emmanuel Martínez também foi perguntado sobre suas características de jogo. Um aspecto colocado na pergunta foi a polivalência do jogador, que na visão dele, pode sim cumprir mais de uma função no setor de meio-campo. Martínez disse que no fim das contas quem decidirá como ele pode melhor ser utilizado será a comissão técnica do Coelho.

– Sim, sou um jogador que pode jogar em várias posições. Na verdade, eu já joguei no meio-campo, caindo pelo lado direito, caindo pelo lado esquerdo, uma conexão criativa (no setor de meio-campo). Não tenho problemas em fazê-lo, enquanto puder ajudar e jogar, que é o que mais quero. Depois, se você me pergunta se eu gosto de jogar por dentro ou me sinto cômodo aí, sei que a equipe joga nesse setor e tem jogadores bons e que os utilizam bem. Mas, dependerá da comissão técnica achar onde posso ser mais útil.

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