Ciente dos bastidores políticos turbulentos no Guarani, Ricardo Miguel Moisés, presidente do Conselho de Administração, revelou não ter intenção de ser unanimidade no Brinco de Ouro da Princesa.
Em entrevista recente ao Canal Esportes Online, dirigente do Bugre se pautou no trabalho realizado no cargo desde setembro de 2019 para afastar as críticas, em especial da oposição.
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“Eu não tenho aqui a pretensão, nem o CA, de agradar 100%, tá? A gente acredita que isso é impossível, mas temos a tranquilidade de que o trabalho está sendo feito e muito bem feito, por sinal. A gente tem recebido muito apoio. É muito sócio. É muito torcedor elogiando, mandando mensagens e nos procurando para parabenizar pelo trabalho”, declarou.
“Então, às vezes, se a gente não agrada um grupo de pessoas por uma situação ou outra, eu acredito que a maioria, 95%, está feliz com o trabalho que vem sendo feito. É isso que é o importante. A gente tem a consciência tranquila de que o trabalho está bem feito, com os resultados vindo da forma que vieram e com esse apoio que a gente tem da maioria”, emendou.
METODOLOGIA
Ricardo Moisés também explicou ao método de trabalho realizado à frente da presidência do Guarani, cargo a ser ocupado, inicialmente, até março de 2023, após eleição no ano passado.
“A gente tem pensamento assim: o dirigente que frequenta vestiário e que participa do dia a dia do clube fica sem clima de entrar em um vestiário que você não está em dia. Então, assim, você se compromete com o jogador a fazer uma situação que é pagar o salário dele. Aí você gasta demais, como aconteceu com mais de dez clube da Série B e que tiveram salários atrasados. Aí você não tem… será que tem o empenho real mesmo das pessoas que estão sem receber? Então eu prefiro manter uma folha menor, mas em dia e com os atletas 100% comprometidos”, garantiu.
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