A NFL inaugurou oficialmente nesta quarta-feira, 17, o período de transferências da liga. Com isso, todas as equipes que contrataram jogadores podem anunciar os reforços no planejamento da temporada 2021. Além disto, é previsto que mais nomes das franquias sejam cortados devido a necessidade de reduzir a folha salarial de acordo com o teto da competição.
Desde o dia 15, as equipes poderiam contactar jogadores e renovar alguns contratos. Logo no primeiro dia da liberação, muitos atletas tiveram seus vínculos estendidos além de outros nomes que não permaneceriam nos respectivos times e conseguiram assinar bons acordos. Entre as principais franquias que contrataram estão o New England Patriots, Houston Texans e Jacksonville Jaguars, times que tiveram problemas em 2020 e lutam para um ano completamente diferente.
Apesar de movimentações que chamam atenção, uma das posições que ainda não recebeu o devido valor é wide receiver. Com Kenny Golladay, ex-Lions, puxando a lista, vários bons recebedores da NFL estão disponíveis no mercado e aguardam propostas interessantes para definirem seus destinos. Do outro lado, posições como pass rushers (apressadores de passes) e linebackers foram praticamente analisadas pelos times e os principais jogadores das duas funções já foram definidas.
Outro destaque do curto período de free agency da NFL são as franchise tags. Desde o início de março, cada franquia poderia colocar uma marcação em um jogador específico para retirá-lo do mercado. Se não conseguisse fechar um contrato mais longo até junho, o atleta ficaria por pelo menos uma temporada ganhando a média dos cinco melhores contratos da posição. Entre alguns nomes que chamam atenção estão Chris Godwin, nos Buccaneers, Justin Simmons, nos Broncos, e Brandon Scharff, em Washington. Com mais a maioria dos taggeados atuando na defesa, as franquias da NFL dão uma clara apresentação da importância dos nomes para os elencos e a necessidade de preservar os esquemas táticos.
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