De volta à condição de titular, Pablo saiu em defesa do trabalho de Allan Aal no Guarani.
Em coletiva de imprensa, lateral-direito elogiou o trabalho executado pelo treinador no Bugre no início desta temporada, apesar das críticas constantes da torcida nas redes sociais.
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“Falar em relação ao trabalho do professor é difícil, porque eu sou um cara que estou no dia a dia com ele. Eu vejo ele trabalhando e vejo ele exercendo da melhor forma possível todas as funções de orientar e de entender o nosso adversário. Então eu sou suspeito a falar”, afirmou.
“É claro que, quando você veste a camisa, tanto jogador quanto treinador, a cobrança é gigantesca pela grandeza do clube. Então, independentemente de qualquer forma, às vezes, o resultado não vindo, a cobrança é grande em cima dele e em cima de qualquer um”, adicionou.
SECADINHA
Pablo também foi questionado sobre secar o Santos, no clássico diante do Palmeiras, cujo resultado foi decisivo para o Guarani carimbar classificação às quartas de final do Campeonato Paulista.
“Em relação ao Santos, é claro que eu não vou mentir. Secar eu não sequei, mas eu assisti por ser um cara que acompanha realmente o futebol. É claro que eu assisti os jogos, mas também sabia que, independentemente deles, nossa equipe já tinha feito os pontos”, disse.
“É claro que, se fosse realmente só depender deles, era uma coisa, mas a gente tinha feito a nossa lição de casa. Era uma coisa que a gente ia assistir, é claro, dependendo do resultado, mas nossa lição de casa a gente já tinha feito. Tanto é que, com uma rodada de antecedência, a nossa classificação já estava cravada, né?”, fechou.
TABELA
Vice-líder do Grupo D com 14 pontos e com classificação garantida às quartas de final, Guarani encerra participação na primeira etapa do Campeonato neste domingo, diante da Internacional de Limeira, no Estádio Major Levy Sobrinho.
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