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Paulo Borrachinha é conduzido pela polícia após confusão em shopping por vacinação

Divulgação/Instagram oficial UFC

Paulo Borrachinha deve lutar conta Luke Rockhold, possivelmente em agosto. Mas o lutador do UFC virou notícia por uma confusão que até envolveu uma suposta agressão contra uma enfermeira ao ter se recusado se vacinar em Belo Horizonte.

Segundo relato do Combate, a confusão se deu num shopping de Contagem (MG), onde, de acordo com a Guarda Municipal, o peso-médio do Ultimate teria comparecido a uma área onde são aplicadas vacinas contra a Covid-19, pedindo para ser imunizado.

O cartão de vacinação fora preenchido, mas na hora em que a vacina seria aplicada, Borrachinha teria se recusado a tomar o imunizante, mas pedindo para receber o cartão que comprovaria ter sido vacinado. Uma confusão entre o lutador e as enfermeiras do local se iniciou, com o relato da Guarda indicando que uma das trabalhadoras do local teria supostamente levado uma cotovelada do ex-desafiante ao cinturão dos 84kg.

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– Foi realizado o preenchimento do cartão. As trabalhadoras contaram que, na hora da vacinação, ele não quis ser imunizado e queria que elas lhe dessem o cartão. Elas não aceitaram. Nesse momento, uma enfermeira levou uma cotovelada – disse Marco Mota, guarda municipal envolvido no caso.

Posteriormente, Borrachinha fora encontrado pela Guarda Municipal e deu sua versão sobre o caso. De acordo com o relatado por Mota, o lutador disse ter sido imunizado, mas que as enfermeiras do posto não queriam lhe entregar o cartão de vacinação. Depois de uma discussão, ele teria pego o documento e deixado o local, uma das enfermeiras teria o agarrado pelo braço, mas que não teria havido a suposta agressão relatada.

O lutador e as enfermeiras foram levado à delegacia prestar esclarecimentos sobre o caso, com Borrachinha sendo liberado depois de ser ouvido pelo delegado. A enfermeira, que não teve seu nome revelado, não passou por atendimento médico e apontou um inchaço nos lábios.

O caso já está registrado na Polícia Civil de Minas Gerais. No depoimento, a profissional de saúde afirmou que quer entrar com queixa criminal contra o atleta do UFC. Um TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência) fora lavrado, o que significa que os envolvidos se colocam à disposição da Justiça para uma audiência.

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