Lutas

Petr Yan chega ao UFC 273 vivendo situação inusitada com córner; entenda

Divulgação/Twitter Oficial UFC

Petr Yan enfrentará Aljamain Sterling na revanche que vale o cinturão dos galos do UFC neste sábado (9) em Jacksonville. Mas o fará diante de uma situação bastante inusitada e que pode ser consequência da guerra entre Rússia e Ucrânia.

                 

O lutador russo chegou aos Estados Unidos sem ter seus treinadores consigo. A equipe que seguiria com ele para a luta no UFC 273 teve os vistos negados pelo consulado americano, uma negativa que teria ligação com o conflito em solo ucraniano e as diversas punições tomadas contra o regime de Vladimir Putin.

LEIA TAMBÉM

+ Khamzat Chimaev já se declara ‘campeão’ e detona rivais dos meio-médios do UFC

Sozinho para o evento, Yan teve que tomar uma medida drástica: buscar treinadores que possam o ajudar na luta. Dois deles chegaram a se manifestar nas redes sociais, Henry Cejudo e Sean O’Malley, com os dois lutadores se manifestando a favor de se tornarem os córneres de ‘No Mercy’, que reagiu aos atos em tom de brincadeira.

– Sábado, vamos ver se Henry e Sean virão. Eles disseram que viriam no sábado. Eu disse a eles que tudo bem, Cejudo pega o gelo e o Sean a toalha. Que ele não me deem conselhos idiotas – disse o campeão interino dos galos ao Combate.

Se será uma brincadeira ou não, Petr Yan não sabe, mas o peso-galo acabou garantindo de certa forma treinadores que farão ‘de verdade’ a função de córneres em sua luta contra Sterling. O russo fez trabalhos na American Top Team e conseguiu que o treinador de jiu-jítsu da equipe, Marcos Parrumpinha, o ajudasse na luta do final de semana, ao lado de outros colegas.

– A situação do meu córner hoje esta estável. Está tudo bem. Teve um momento em que eu estive me preparando com meus treinadores e eles não receberam o visto americano. Mas agora está tudo bem, vim para os EUA depois de completar meu camp principal. Parrumpinha vem me ajudando muito e talvez ele esteja no meu córner – comentou o russo,

Clique para comentar

Comente esta reportagem

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

As últimas

Para o Topo